No alto de uma colina, sobranceira à vila da Calheta, na ilha da Madeira, encontra-se a Casas das Mudas, que acolhe atualmente o Museu de Arte Contemporânea, anteriormente instalado na Fortaleza de São Tiago, no Funchal. O espaço conta com uma área coberta de construção de 12 mil metros quadrados, tendo sido construído como expansão da já existente Casa da Cultura da Calheta.
O projeto, da autoria do arquiteto madeirense Paulo David, foi inaugurado em outubro de 2004 e passou a denominar-se MUDAS. Museu de Arte Contemporânea da Madeira, em 2015. Trata-se de um vasto complexo arquitetónico que, ao longo dos seus anos de atividade, recebeu várias exposições temporárias, bem como tem sido pautado por uma variada programação que inclui espetáculos musicais, peças de teatro e conferências. A sua coleção é vasta e diversificada com obras de arte dos anos 60 aos anos 90 e com representação de variadíssimos artistas de referência a nível nacional.
A sua coleção é vasta e diversificada com obras de arte dos anos 60 aos anos 90 e com representação de variadíssimos artistas de referência a nível nacional.
O edifício foi concebido de modo a criar um ambiente que propicia diversas perspetivas a partir do interior, sobre o mar e as encostas circundantes. Internacionalmente premiada, com a medalha Alvar Aalto (2012) e nomeada para o prémio Europeu de Arquitetura Contemporânea Mies Van Der Rohe (2005), é de referir que a primitiva propriedade, com origens no século XVI, entretanto várias vezes mexida e hoje devidamente enquadrada no projeto – o Morgadio de Vale de Amores –, pertenceu a Duarte de Brito e a D. Joana Cabral, neta de João Gonçalves Zarco, descobridor da Madeira. Estas terras foram originariamente de D. Beatriz, segunda filha de Zarco, e de Diogo Cabral, apelido genealogicamente associado ao descobridor do Brasil, Pedro Álvares Cabral.
O projeto, da autoria do arquiteto madeirense Paulo David, foi inaugurado em outubro de 2004 e passou a denominar-se MUDAS. Museu de Arte Contemporânea da Madeira, em 2015. Trata-se de um vasto complexo arquitetónico que, ao longo dos seus anos de atividade, recebeu várias exposições temporárias, bem como tem sido pautado por uma variada programação que inclui espetáculos musicais, peças de teatro e conferências. A sua coleção é vasta e diversificada com obras de arte dos anos 60 aos anos 90 e com representação de variadíssimos artistas de referência a nível nacional.
A sua coleção é vasta e diversificada com obras de arte dos anos 60 aos anos 90 e com representação de variadíssimos artistas de referência a nível nacional.
O edifício foi concebido de modo a criar um ambiente que propicia diversas perspetivas a partir do interior, sobre o mar e as encostas circundantes. Internacionalmente premiada, com a medalha Alvar Aalto (2012) e nomeada para o prémio Europeu de Arquitetura Contemporânea Mies Van Der Rohe (2005), é de referir que a primitiva propriedade, com origens no século XVI, entretanto várias vezes mexida e hoje devidamente enquadrada no projeto – o Morgadio de Vale de Amores –, pertenceu a Duarte de Brito e a D. Joana Cabral, neta de João Gonçalves Zarco, descobridor da Madeira. Estas terras foram originariamente de D. Beatriz, segunda filha de Zarco, e de Diogo Cabral, apelido genealogicamente associado ao descobridor do Brasil, Pedro Álvares Cabral.