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Exposição Playmode

No Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, em Lisboa

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Com o intuito de apresentar obras de artistas que refletem sobre os conceitos da cultura digital e os novos media, a exposição coletiva Playmode serve-se de esculturas e instalações/vídeos (ou a arte contemporânea e o jogo), uma parte delas interativa, para refletir sobre o impacto das novas tecnologias na sociedade. Esta mostra, que tem como curadores, entre outros, Filipe Pais e Patrícia Gouveia, estará patente no Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), em Lisboa, até 17 de fevereiro de 2020. Em três salas foram instaladas obras de artistas como Pippin Barr (Nova Zelândia), Lucas Pope (Estados Unidos), Auriea Harvey e Michael Samyn (Bélgica), e também portugueses como Ana Vieira, de quem é apresentada a peça intitulada O desenho da menina a fugir do seu suporte (2014), uma animação em 2D projetada nas paredes.
No espaço expositivo, o coletivo CADA, composto por Sofia Oliveira e Jared Hawkey, criado em Lisboa, em 2007, apresenta Closer. Por sua vez, o coletivo português Os Espacialistas expõe uma instalação que consiste numa casa para montar com tijolos feitos com os orifícios do jogo dominó. Estão também representados nesta exposição, entre outros, os artistas individuais ou coletivos The Pixel Hunt, Aram Bartholl, Priscila Fernandes, Mary Flanagan, Harun Farocki, Molleindustria, Eva e Franco Mattes, Joseph DeLappe, Brent Watanabe, Filipe Vilas-Boas, André Gonçalves, Isamu Noguchi e o artista egípcio Basim Magdy, este último com o projeto inédito em Portugal intitulado M.A.G.N.E.T.

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