O dia começou com o sol a raiar, bem cedo, no Mangais Golf Resort. Tudo a postos, com o relógio a marcar as oito em ponto. Naquela manhã de 20 de maio, os golfistas preparavam-se para mais uma edição do Villas&Golfe International Cup.
É certo afirmar que a entrada no cacimbo gerou condições favoráveis para uma prova promissora, sem a companhia de um calor excessivo, pelo que as partidas decorreram em circunstâncias ideais. Para os jogadores mais assíduos do Villas&Golfe International Cup, o campo do Mangais não foi uma estreia. Localizando-se na Barra do Kwanza, no município de Belas, o espaço insere-se numa fazenda homónima, que cobre uma área de 450 hectares. Funciona em pleno desde 2011 e conta com bungalows plantados no meio da vegetação, exaltando o estilo tradicional africano. Junto ao Parque Nacional da Quissama, o campo atrai curiosamente para o seu interior diversas espécies, desde jacarés a aves e macacos, passíveis de serem avistados no decorrer de uma partida de golfe. O campo foi projetado com elevados padrões de exigência e qualidade pelo arquiteto português Jorge Santana da Silva, que incorporou 18 buracos com a distância máxima de cerca de sete mil metros, características que o aproximam de um championship course. Com vistas para o Kwanza, o maior rio do país, o local comporta ainda spa e um restaurante. De facto, Angola não é um destino nomeado para golfistas, mas este espaço tem capacidade para albergar competições internacionais. E assim o escolheu a Villas&Golfe, que está presente em Angola desde 2009.
O campo foi projetado com elevados padrões de exigência
É certo afirmar que a entrada no cacimbo gerou condições favoráveis para uma prova promissora, sem a companhia de um calor excessivo, pelo que as partidas decorreram em circunstâncias ideais. Para os jogadores mais assíduos do Villas&Golfe International Cup, o campo do Mangais não foi uma estreia. Localizando-se na Barra do Kwanza, no município de Belas, o espaço insere-se numa fazenda homónima, que cobre uma área de 450 hectares. Funciona em pleno desde 2011 e conta com bungalows plantados no meio da vegetação, exaltando o estilo tradicional africano. Junto ao Parque Nacional da Quissama, o campo atrai curiosamente para o seu interior diversas espécies, desde jacarés a aves e macacos, passíveis de serem avistados no decorrer de uma partida de golfe. O campo foi projetado com elevados padrões de exigência e qualidade pelo arquiteto português Jorge Santana da Silva, que incorporou 18 buracos com a distância máxima de cerca de sete mil metros, características que o aproximam de um championship course. Com vistas para o Kwanza, o maior rio do país, o local comporta ainda spa e um restaurante. De facto, Angola não é um destino nomeado para golfistas, mas este espaço tem capacidade para albergar competições internacionais. E assim o escolheu a Villas&Golfe, que está presente em Angola desde 2009.
O campo foi projetado com elevados padrões de exigência