É
sempre difícil, se não impossível, verbalizar paixões. Vivem-se, sentem-se, mas
as palavras são insuficientes para esclarecer estados de alma e palpitações
desenfreadas. Estocolmo é daquelas cidades que causam arrebatamento. À primeira
vista, talvez seja porque está pousada sobre 14 ilhas ligadas por pontes. Mas
há muito mais! A frase é banal, mas porventura não haverá outra para dizer que
a capital da Suécia tem uma qualidade de vida como poucas. Estocolmo é uma
cidade ‘feita’ para as pessoas: a limpeza, a educação, o trânsito fluido, a
utilização massiva de transportes públicos e bicicletas, as políticas que
realmente protegem e apoiam a população…
Estocolmo é daquelas cidades que causa arrebatamento. À primeira vista, talvez seja porque está pousada sobre 14 ilhas ligadas por pontes. Mas há muito mais!
«Veneza do Norte» é o seu epíteto e não é difícil perceber porquê. Para onde quer que se vá, a água está sempre no horizonte, combinando com o verde dos parques, com o charme arquitetónico do centro histórico, com a subtileza da cidade nova, com praças e ruas pedonais, mercados de rua, esplanadas…
Gamla Stan é o antigo centro da cidade, estabelecida no século XIII pelos Vikings, repleta de ruas estreitas em paralelepípedo, casinhas coloridas, museus, edifícios históricos e pontes. Com a sua tradição real, não poderia faltar um palácio: o Kungliga Slottet, do século XVII, renascentista, com interior barroco e rococó. Na bonita Stortorget Square fica o Nobelmuseet e, nas margens da baía de Riddarfjärden, situa-se a Stadshuset (câmara municipal), epicentro da mais marcante herança que os suecos deram ao mundo: o Prémio Nobel. A leste, na ilha de Skeppsholmen, fica o Moderna Museet, com obras de artistas como Kandinsky, Dalí, Magritte e Picasso, e mais a sul está o enorme museu a céu aberto, o Skansen, que ilustra a história social da Suécia.
A maior parte dos bares fica na Praça Stureplan e na ilha de Sodermalm, refúgio de músicos e artistas. Norrmalm é um bairro empresarial onde estão os edifícios mais importantes, como a Royal Opera e o National Museum. O Vasamuseet (Museu Vasa), em homenagem à cultura Viking sueca, a Storkyrkan (Catedral de Estocolmo), que é a construção mais antiga da cidade, e o Elevador de Slussen, que proporciona vistas maravilhosas sobre toda a urbe, são locais a não perder.
Nas margens da baía de Riddarfjärden, situa-se a Stadshuset (câmara municipal), epicentro da mais marcante herança que os suecos deram ao mundo: o Prémio Nobel.
A cadeia de design IKEA pode ter divulgado as almôndegas, mas tanto o design quanto a gastronomia suecos têm muito mais que se lhes diga. A cozinha é uma das mais saudáveis do mundo, baseada em verduras, peixes e outros frutos do mar. Para opções mais calóricas há carrinhas de comida muito trendy e pubs típicos que servem as mais variadas delícias. E não haverá constrangimentos se não souber ler o menu, porque na Suécia fala-se um inglês irrepreensível. Assim como os rigorosos Invernos não são um problema, já que Estocolmo é uma das mais bonitas e aprazíveis cidades do mundo.
Estocolmo é daquelas cidades que causa arrebatamento. À primeira vista, talvez seja porque está pousada sobre 14 ilhas ligadas por pontes. Mas há muito mais!
«Veneza do Norte» é o seu epíteto e não é difícil perceber porquê. Para onde quer que se vá, a água está sempre no horizonte, combinando com o verde dos parques, com o charme arquitetónico do centro histórico, com a subtileza da cidade nova, com praças e ruas pedonais, mercados de rua, esplanadas…
Gamla Stan é o antigo centro da cidade, estabelecida no século XIII pelos Vikings, repleta de ruas estreitas em paralelepípedo, casinhas coloridas, museus, edifícios históricos e pontes. Com a sua tradição real, não poderia faltar um palácio: o Kungliga Slottet, do século XVII, renascentista, com interior barroco e rococó. Na bonita Stortorget Square fica o Nobelmuseet e, nas margens da baía de Riddarfjärden, situa-se a Stadshuset (câmara municipal), epicentro da mais marcante herança que os suecos deram ao mundo: o Prémio Nobel. A leste, na ilha de Skeppsholmen, fica o Moderna Museet, com obras de artistas como Kandinsky, Dalí, Magritte e Picasso, e mais a sul está o enorme museu a céu aberto, o Skansen, que ilustra a história social da Suécia.
A maior parte dos bares fica na Praça Stureplan e na ilha de Sodermalm, refúgio de músicos e artistas. Norrmalm é um bairro empresarial onde estão os edifícios mais importantes, como a Royal Opera e o National Museum. O Vasamuseet (Museu Vasa), em homenagem à cultura Viking sueca, a Storkyrkan (Catedral de Estocolmo), que é a construção mais antiga da cidade, e o Elevador de Slussen, que proporciona vistas maravilhosas sobre toda a urbe, são locais a não perder.
Nas margens da baía de Riddarfjärden, situa-se a Stadshuset (câmara municipal), epicentro da mais marcante herança que os suecos deram ao mundo: o Prémio Nobel.
A cadeia de design IKEA pode ter divulgado as almôndegas, mas tanto o design quanto a gastronomia suecos têm muito mais que se lhes diga. A cozinha é uma das mais saudáveis do mundo, baseada em verduras, peixes e outros frutos do mar. Para opções mais calóricas há carrinhas de comida muito trendy e pubs típicos que servem as mais variadas delícias. E não haverá constrangimentos se não souber ler o menu, porque na Suécia fala-se um inglês irrepreensível. Assim como os rigorosos Invernos não são um problema, já que Estocolmo é uma das mais bonitas e aprazíveis cidades do mundo.