As memórias constroem-se de bons momentos. Momentos como o que passamos à mesa no Culto ao Bacalhau, no renovado Mercado do Bulhão, no Porto. A verdade é que não há nada melhor do que uma boa companhia, uma boa conversa e uma boa risada, em torno de verdadeiros manjares de bacalhau, para nos sentirmos bem recebidos.
Seco ou salgado, é à mesa que os sabores reinam. E é à mesa que o chef Rui Martins nos apresenta o espaço e o conceito, ele que é o mentor das iguarias que se servem no restaurante. O seu conhecimento, o seu pensamento construtivo e a sua dedicação à gastronomia deram-lhe o título de Cozinheiro do Ano, em 2016. E, aqui, mais uma vez demonstra o seu potencial, em cada prato que nos é servido. Os sabores e os aromas concentram-se, dá-se uma explosão de memórias. Viajamos ao passado, à tradição, à autenticidade.
Rui Martins, que caracterizaremos como sério, exigente e com um sentido de humor contagiante (surpreendente, diríamos), foi às memórias buscar inspiração para idealizar o menu. Lembrou a avó, as postas do Zé do Pipo (onde trabalhou) e criou uma cozinha dedicada ao bacalhau. «A nossa ideia, quando colocamos a palavra Culto foi manter um receituário português, que não queríamos que alterasse muito. Queríamos que o cliente, ao chegar à mesa, visse que é um bom produto, que isto é uma mesa portuguesa», transmite o chef, o rosto criativo, que é o responsável pela direção gastronómica do grupo Prumo, detentor de vários restaurantes na cidade invicta. Quanto ao Culto ao Bacalhau, abriu em março deste ano e é já um sucesso.
No Culto ao Bacalhau viajamos ao passado, à tradição, à autenticidade
Seco ou salgado, é à mesa que os sabores reinam. E é à mesa que o chef Rui Martins nos apresenta o espaço e o conceito, ele que é o mentor das iguarias que se servem no restaurante. O seu conhecimento, o seu pensamento construtivo e a sua dedicação à gastronomia deram-lhe o título de Cozinheiro do Ano, em 2016. E, aqui, mais uma vez demonstra o seu potencial, em cada prato que nos é servido. Os sabores e os aromas concentram-se, dá-se uma explosão de memórias. Viajamos ao passado, à tradição, à autenticidade.
Rui Martins, que caracterizaremos como sério, exigente e com um sentido de humor contagiante (surpreendente, diríamos), foi às memórias buscar inspiração para idealizar o menu. Lembrou a avó, as postas do Zé do Pipo (onde trabalhou) e criou uma cozinha dedicada ao bacalhau. «A nossa ideia, quando colocamos a palavra Culto foi manter um receituário português, que não queríamos que alterasse muito. Queríamos que o cliente, ao chegar à mesa, visse que é um bom produto, que isto é uma mesa portuguesa», transmite o chef, o rosto criativo, que é o responsável pela direção gastronómica do grupo Prumo, detentor de vários restaurantes na cidade invicta. Quanto ao Culto ao Bacalhau, abriu em março deste ano e é já um sucesso.
No Culto ao Bacalhau viajamos ao passado, à tradição, à autenticidade