Da ilha da Madeira ficam-nos os pratos insulares e a poncha com vistas diretas para o mar. Mas se o desejo é eternizar os sabores e empacotá-los numa caixa de dimensões transladáveis no avião, a UAUCacau é capaz de o concretizar.
É naquela rua da Queimada de Baixo, no número 11, que bombons mágicos conjugam doses equilibradas de sabor e suavidade. De um momento para o outro, o chocolate deixa de ser aquilo que originalmente conhecemos para se tornar no retrato do Vinho Madeira. Ou do maracujá. Ou da poncha. Na verdade, a vitrine dir-nos-á o que sairá melhor por estes tempos, mas inegável é a frescura que imana para o exterior, reproduzindo um efeito de atração para quem desconhece ou lá não vai faz tempo. Parece que a velha máxima de que os olhos também comem começa a fazer sentido, algo que viríamos a comprovar momentos depois.
A pronúncia madeirense e os bombons elegantes recebem-nos, alegres, assim que entramos no espaço da UAUCacau. No seu interior, acolhe-nos um castanho fosco, que cria a ilusão de que estamos dentro de uma tablete de chocolate. Os candeeiros que pairam por cima das cabeças parecem bombons cortados ao meio e, no lado côncavo, mais parece que a lâmpada deu lugar a um diamante em bruto. É ao centro que estão exibidos os cobiçados chocolates, que nos fitam com um ar deleitoso. Perante uma panóplia de cores e recheios, acabamos por degustar os best-sellers – bombons de maracujá, poncha e vinho madeira –, todos com cremosas texturas, capazes de gerar uma experiência estimulante na boca, graças à fusão do cacau belga com os sabores marcantes da terra. Um momento que dura segundos, mas desejamos que se prolongue por minutos. E, numa linha de pensamento sem fim, a curiosidade sobre a produção daquelas pequenas doces tentações conduz-nos até Tony Fernandes, o proprietário da UAUCacau.
Recheios inconfundíveis, feitos de matérias-primas de agricultores locais
É naquela rua da Queimada de Baixo, no número 11, que bombons mágicos conjugam doses equilibradas de sabor e suavidade. De um momento para o outro, o chocolate deixa de ser aquilo que originalmente conhecemos para se tornar no retrato do Vinho Madeira. Ou do maracujá. Ou da poncha. Na verdade, a vitrine dir-nos-á o que sairá melhor por estes tempos, mas inegável é a frescura que imana para o exterior, reproduzindo um efeito de atração para quem desconhece ou lá não vai faz tempo. Parece que a velha máxima de que os olhos também comem começa a fazer sentido, algo que viríamos a comprovar momentos depois.
A pronúncia madeirense e os bombons elegantes recebem-nos, alegres, assim que entramos no espaço da UAUCacau. No seu interior, acolhe-nos um castanho fosco, que cria a ilusão de que estamos dentro de uma tablete de chocolate. Os candeeiros que pairam por cima das cabeças parecem bombons cortados ao meio e, no lado côncavo, mais parece que a lâmpada deu lugar a um diamante em bruto. É ao centro que estão exibidos os cobiçados chocolates, que nos fitam com um ar deleitoso. Perante uma panóplia de cores e recheios, acabamos por degustar os best-sellers – bombons de maracujá, poncha e vinho madeira –, todos com cremosas texturas, capazes de gerar uma experiência estimulante na boca, graças à fusão do cacau belga com os sabores marcantes da terra. Um momento que dura segundos, mas desejamos que se prolongue por minutos. E, numa linha de pensamento sem fim, a curiosidade sobre a produção daquelas pequenas doces tentações conduz-nos até Tony Fernandes, o proprietário da UAUCacau.
Recheios inconfundíveis, feitos de matérias-primas de agricultores locais