Santar, terra rica em história e património. Foi
lá aonde fomos parar. À Beira Alta. Ao Valverde Santar Hotel & Spa, membro
da associação Relais & Châteaux – um recanto de história, sossego e
conforto. Não há dúvida, foi um fim de semana a dois em que o descanso imperou.
O hotel fica perto da Serra da Estrela e está rodeado por vinhas que preenchem
a paisagem da vila – esta que exibe uma fortíssima riqueza patrimonial, entre
palácios e residências que outrora acolheram aristocratas.
Receberam-nos de sorriso no rosto. Cada membro da equipa, jovem e dinâmica, fez-nos sentir, desde que chegámos, no aconchego de casa. Depois do check in, à medida que percorríamos o percurso até ao quarto (elegante e clássico), foi-nos apresentado cada canto desta casa nobre do século XVII, mandada construir por Domingos de Sampaio do Amaral. Logo aí nos encantámos com a história. Trata-se de uma casa que passou de geração em geração. Até que, em 1975, Pedro Brum da Silveira Pinto doou a herança ao representante da Casa Real Portuguesa, Dom Duarte Pio, e ao seu irmão, Dom Miguel de Bragança, Duque de Viseu. Últimos habitantes da casa.
E a seguir...? A seguir, encantámo-nos com o cuidado que houve com o restauro do espaço. Muito bom gosto. Um trabalho digno dos melhores elogios, que esteve a cargo de José Pedro Vieira e Diogo Rosa Lã, da Bastir. Antiguidades, coleções originais, peças de arte, tetos trabalhados (a sala de jantar privativa contém jogos de porcelana da família fixados no teto) e prateleiras de livros antigos num dos armários são alguns dos pormenores do hotel. Pormenores esses que nos prendem a vista num esgar de admiração, face à opulência dos objetos, e nos levam pelos caminhos das memórias que parecem ainda viver nas paredes da casa. No total, são 21 quartos requintados e extremamente confortáveis, entre salas de estar e de convívio e uma varanda silenciosa – onde prevalece a conexão com a natureza, enquanto o pequeno-almoço ou o chá da tarde são servidos.
Santar exibe uma fortíssima riqueza patrimonial, entre palácios e residências que outrora acolheram aristocratas
Receberam-nos de sorriso no rosto. Cada membro da equipa, jovem e dinâmica, fez-nos sentir, desde que chegámos, no aconchego de casa. Depois do check in, à medida que percorríamos o percurso até ao quarto (elegante e clássico), foi-nos apresentado cada canto desta casa nobre do século XVII, mandada construir por Domingos de Sampaio do Amaral. Logo aí nos encantámos com a história. Trata-se de uma casa que passou de geração em geração. Até que, em 1975, Pedro Brum da Silveira Pinto doou a herança ao representante da Casa Real Portuguesa, Dom Duarte Pio, e ao seu irmão, Dom Miguel de Bragança, Duque de Viseu. Últimos habitantes da casa.
E a seguir...? A seguir, encantámo-nos com o cuidado que houve com o restauro do espaço. Muito bom gosto. Um trabalho digno dos melhores elogios, que esteve a cargo de José Pedro Vieira e Diogo Rosa Lã, da Bastir. Antiguidades, coleções originais, peças de arte, tetos trabalhados (a sala de jantar privativa contém jogos de porcelana da família fixados no teto) e prateleiras de livros antigos num dos armários são alguns dos pormenores do hotel. Pormenores esses que nos prendem a vista num esgar de admiração, face à opulência dos objetos, e nos levam pelos caminhos das memórias que parecem ainda viver nas paredes da casa. No total, são 21 quartos requintados e extremamente confortáveis, entre salas de estar e de convívio e uma varanda silenciosa – onde prevalece a conexão com a natureza, enquanto o pequeno-almoço ou o chá da tarde são servidos.
Santar exibe uma fortíssima riqueza patrimonial, entre palácios e residências que outrora acolheram aristocratas