Da varanda, avista-se o mar e as colinas sobre o Funchal. A Quinta da Casa Branca está a apenas 2 km do centro da cidade, mas mais parece um retiro natural, longe da azáfama urbana. As áreas verdes que circundam este boutique hotel ajudam nesse aspeto: são cerca de 28 mil metros quadrados de jardins luxuriantes. Neles, destacam-se as canforeiras, as magnólias, os jacarandás, as sumaúmas e outras espécies com nomes bastante curiosos. É o caso da árvore-das-salsichas, da palmeira-da-geleia e da planta-das-pipocas. Ao todo, o hotel botânico possui mais de 360 espécies que o tornam extremamente colorido. E, claro, nele também não podiam faltar as bananeiras, tão tradicionais na Madeira. Aliás, elas são parte importante da história deste lugar.
A Quinta da Casa Branca pertence aos Leacock desde o século XVIII, mas as bananeiras e vinhas só foram plantadas no século XIX, tornando a família numa das maiores produtoras de vinho da Madeira, até meados do século XX.
Ao todo, o hotel botânico possui mais de 360 espécies que o tornam extremamente colorido.
O hotel, um projeto da autoria de João Favila Menezes, nasceu mais tarde. Apesar de contemporâneo, está totalmente integrado na natureza. Inspirado na essência vulcânica da ilha, foi construído com recurso à ardósia negra e à madeira. Dispõe de duas piscinas (uma delas aquecida) e quartos com vistas maravilhosas. O Health Club está equipado com uma sala de fitness, sauna, banho de vapor, banheira de hidromassagem e uma sala de relaxamento. O Spa Phytocéane disponibiliza massagens e tratamentos de beleza. O Restaurante The Dining Room tem um terraço para refeições ao ar livre e serve cozinha mediterrânea à carta ou em menu fixo. Entre os jardins tropicais, encontrará um edifício envidraçado, o Restaurante Garden Pavilion, que dispõe de um buffet de pequeno-almoço, almoço e snacks. A Quinta da Casa Branca organiza ainda passeios de jipe privados ao redor da ilha, caminhadas pelas levadas, viagens de barco, bem como aluguer de carros e bicicletas.
A Quinta da Casa Branca pertence aos Leacock desde o século XVIII, mas as bananeiras e vinhas só foram plantadas no século XIX, tornando a família numa das maiores produtoras de vinho da Madeira, até meados do século XX.
Ao todo, o hotel botânico possui mais de 360 espécies que o tornam extremamente colorido.
O hotel, um projeto da autoria de João Favila Menezes, nasceu mais tarde. Apesar de contemporâneo, está totalmente integrado na natureza. Inspirado na essência vulcânica da ilha, foi construído com recurso à ardósia negra e à madeira. Dispõe de duas piscinas (uma delas aquecida) e quartos com vistas maravilhosas. O Health Club está equipado com uma sala de fitness, sauna, banho de vapor, banheira de hidromassagem e uma sala de relaxamento. O Spa Phytocéane disponibiliza massagens e tratamentos de beleza. O Restaurante The Dining Room tem um terraço para refeições ao ar livre e serve cozinha mediterrânea à carta ou em menu fixo. Entre os jardins tropicais, encontrará um edifício envidraçado, o Restaurante Garden Pavilion, que dispõe de um buffet de pequeno-almoço, almoço e snacks. A Quinta da Casa Branca organiza ainda passeios de jipe privados ao redor da ilha, caminhadas pelas levadas, viagens de barco, bem como aluguer de carros e bicicletas.