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The Chedi Andermatt Spa

O convergir de sensações aprazíveis

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Mergulhar em 2400 m2 de relaxamento, onde a tradição alpina se une à asiática como uma simbiose rejuvenescedora, é a sugestão da presente edição.
No coração da Suíça encontramosTheChediAndermatt, o local que emolduramontanhas imponentes e lagos glaciares em janelas panorâmicas. Rodeado de picos cobertos deneve e temperaturas desafiantes, o centro de bem-estar vai além da estética, procurandoalcançar, sempre que possível, a cura e a prevenção.Lá, a vida parece distante – nunca no sentido pejorativo, mas numa perspetivaserena e desprendida. O tempo é vagaroso, e para aquilo que o quotidiano normalmente não permiterealizar o spa cria a oportunidade, veja-se pela realização de uma simples respiração longa, que está cientificamente comprovadaque ajuda no relaxamento muscular, na atenuação da ansiedade e na melhoria da concentração. 


Ideal para desacelerar da azáfama diária

Ora, cada canto encanta e em pouco tempos e percebe que energia, corpo e mente não tardam a reunir. A área espaçosa de hidroterapia com saunas e banhos a vapor mimam os poros e suavizam a pele, a sala de relaxamento tibetana fortalece o elo corpo-mente e a piscina interior é a desculpa ideal para desacelerar da azáfama diária. Pelo meio, tratamentos orientais e um estúdio de fitness para complementar a caminhada interior. A própria configuração do espaço parece fomentar a autodescoberta, com os constantes jogos de reflexos, a presença de símbolos harmoniosos e as cores que convidam ao descanso. De roupão de banho vestido, chinelos calçados e toalha prendida debaixo do braço, é tempo de usufruir do banho de hidroterapia japonês, de uma massagem numa das doze salas do spa e dos produtos naturais que, quando fundidos, resultam em elixires inesperados. Sabe-se que a experiência não tarda a acabar quando a piscina exterior se apresenta como última atividade. De um momento para o outro, quando a porta para o exterior se abre, debruça-se adiante um ‘quadro’ pintado a óleo. Olha-se a paisagem desafogada dos alpes suíços, sem temer o frio que se faz sentir, porque a água que envolve o corpo é quente o suficiente para equilibrar duas estações – verão e inverno. E assim, naquele misto de sensações térmicas, percebe-se que o que se procura não é a perfeição, mas aquele malabarismo à qual a vida insiste chamar de equilíbrio. 


Joana Rebelo
T. Joana Rebelo
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