O consumo de água é essencial para mantermos
o corpo hidratado e, quando fazemos exercício, o cuidado tem de ser redobrado.
Durante a prática de atividade física, ocorre uma perda hídrica natural,
através do suor, a qual poderá originar danos na nossa saúde e afetar o
funcionamento do nosso metabolismo, provocando dificuldades de termorregulação.
O suor leva, também, à perda de minerais, causando um desequilíbrio
hidroeletrolítico, com consequente contração muscular. Todos estes fatores
geram, obviamente, um menor desempenho desportivo.
1% a 2% de desidratação provoca sensação de sede, perda de apetite, aumento da temperatura corporal, intolerância ao calor e pele vermelha. Por volta dos 3%, há uma redução substancial do desempenho físico e, com 4% a 6%, pode ocorrer fadiga, espasmos musculares e delírio. A partir dos 6%, já existe o risco de choque térmico, de coma e até de morte. A desidratação afeta o desempenho aeróbio, diminui o volume de ejeção ventricular, pela redução no volume sanguíneo, e aumenta a frequência cardíaca.
Muitos praticantes de atividade física não ingerem água, até sentirem sensação de sede, com o objetivo de prevenirem a desidratação durante o treino. Porém, o reconhecimento dos sinais e dos sintomas da desidratação é importante, pois, mesmo que não se sinta sede, sabe-se se está desidratado, procedendo-se à hidratação antes de os efeitos colaterais aparecerem, mantendo-se a homeostase.
Percebermos quando beber água e qual a quantidade que se deve consumir é crucial. Segundo alguns especialistas, o apropriado é a ingestão de líquidos duas horas antes da prática de exercício; e durante a atividade, começar a beber desde o início e em intervalos regulares, num volume suficiente para serem repostas as perdas, através do suor e da urina, beneficiando a termorregulação, que aumenta o fluxo sanguíneo periférico. O consumo de um grande volume de água pode provocar desconfortos gastrointestinais, por isso, um certo equilíbrio deve ser considerado. Outros especialistas recomendam a ingestão de líquidos três horas antes do exercício, e 10 a 20 minutos antes do treino.
A adição de hidratos de carbono (ou carboidratos) e/ou eletrólitos é recomendada, em quantidades equilibradas, para atividades com mais do que uma hora ou para treinos curtos de alta intensidade, retardando a fadiga. A adição de sódio é recomendada se o exercício for longo, promovendo a retenção de líquidos e revertendo a perda de sódio no suor. Como conclusão, uma consulta com um nutricionista é indispensável, pois cada caso deve ser avaliado individualmente.
1% a 2% de desidratação provoca sensação de sede, perda de apetite, aumento da temperatura corporal, intolerância ao calor e pele vermelha. Por volta dos 3%, há uma redução substancial do desempenho físico e, com 4% a 6%, pode ocorrer fadiga, espasmos musculares e delírio. A partir dos 6%, já existe o risco de choque térmico, de coma e até de morte. A desidratação afeta o desempenho aeróbio, diminui o volume de ejeção ventricular, pela redução no volume sanguíneo, e aumenta a frequência cardíaca.
Muitos praticantes de atividade física não ingerem água, até sentirem sensação de sede, com o objetivo de prevenirem a desidratação durante o treino. Porém, o reconhecimento dos sinais e dos sintomas da desidratação é importante, pois, mesmo que não se sinta sede, sabe-se se está desidratado, procedendo-se à hidratação antes de os efeitos colaterais aparecerem, mantendo-se a homeostase.
Percebermos quando beber água e qual a quantidade que se deve consumir é crucial. Segundo alguns especialistas, o apropriado é a ingestão de líquidos duas horas antes da prática de exercício; e durante a atividade, começar a beber desde o início e em intervalos regulares, num volume suficiente para serem repostas as perdas, através do suor e da urina, beneficiando a termorregulação, que aumenta o fluxo sanguíneo periférico. O consumo de um grande volume de água pode provocar desconfortos gastrointestinais, por isso, um certo equilíbrio deve ser considerado. Outros especialistas recomendam a ingestão de líquidos três horas antes do exercício, e 10 a 20 minutos antes do treino.
A adição de hidratos de carbono (ou carboidratos) e/ou eletrólitos é recomendada, em quantidades equilibradas, para atividades com mais do que uma hora ou para treinos curtos de alta intensidade, retardando a fadiga. A adição de sódio é recomendada se o exercício for longo, promovendo a retenção de líquidos e revertendo a perda de sódio no suor. Como conclusão, uma consulta com um nutricionista é indispensável, pois cada caso deve ser avaliado individualmente.