Se
a dissolução da antiga Jugoslávia deixou a Croácia com muitas das mais belas
praias da Europa, a Eslovénia não foi menos feliz no culminar de todo o
processo. É um minúsculo país com cerca de 20 mil km², limitado pela Áustria,
pela Hungria, pela Croácia e pela Itália, mas o pequeno trecho do Adriático que
lhe coube depois da divisão é um oásis de águas transparentes.
As fronteiras com a Itália e com a Áustria também lhe garantiram parte dos Alpes, fazendo com que o norte do país seja farto em paisagens de neve e procurado por praticantes de desportos de inverno. Nestas regiões montanhosas, as paisagens dividem-se entre grandes campos verdes e o maior complexo de cavernas de toda a Europa. A topografia diversificada da Eslovénia faz com que haja três climas distintos. A maior parte do país está coberta por florestas, motivo da abundância em parques naturais e de ser o terceiro país mais florestado da Europa.
Ljubljana enfeitiça pela sua pequenez cosmopolita, pela monumental arquitetura, pela cultura e tradições mantidas há séculos e, acima de tudo, pela afabilidade das suas gentes.
A natureza é um dos principais ex-libris do país, mas Ljubljana, a capital, de ambiente bucólico e bares espalhados pelos dois lados do rio Ljubljanica, há muito se tornou o ponto de encontro de muitos europeus. Ljubljana enfeitiça também pela sua pequenez cosmopolita, pela monumental arquitetura do seu centro histórico, enriquecida pelos edifícios Art Noveau, pela cultura e tradições mantidas há séculos, pela arte, pelo charme das suas ruas, pela vivacidade dos estudantes universitários e, acima de tudo, pela afabilidade das suas gentes. A Tromostovje, a «ponte tripla» sobre o rio Ljubljanica, marca o centro histórico e liga o fervilhante mercado, de um lado do rio, à tranquila Praça Preserev, do outro, assim chamada em honra do maior poeta esloveno. E porque a urbe é pequena, tão pequena que é fácil percorrê-la, o Castelo de Ljubljana, uma das principais atrações, fica muito próximo da «ponte tripla», numa pequena colina. Do cimo da sua torre, uma vasta e fascinante vista sobre Ljubljana aguarda os visitantes.
Bled, com o seu deslumbrante lago homónimo, é o principal destino de inverno e provavelmente uma das cidades mais cénicas da Europa.
A umas dezenas de quilómetros fica Bled, mas pelo caminho ainda se passa por Skofia Loka e Kranj, por planícies verdejantes e campos de cultivo e, já próximo do destino, começa a avistar-se o topo dos quase 2900 m de altitude do Monte Triglav, que dá nome ao Parque Natural da região. Bled, com o seu deslumbrante lago homónimo, é o principal destino de inverno e provavelmente uma das cidades mais cénicas da Europa. Ao chegar, encontramo-nos já nos Alpes Julianos, com a Áustria à nossa frente e a Itália ao nosso lado. O cenário deslumbrante é feito de desfiladeiros, rios com água verde-esmeralda e chalés que parecem estrategicamente colocados em grandes campos floridos. Bled é uma das pérolas da Eslovénia, mas há tantas, tantas, que quase parece impossível caberem num punhado de terra pintada de verde.
As fronteiras com a Itália e com a Áustria também lhe garantiram parte dos Alpes, fazendo com que o norte do país seja farto em paisagens de neve e procurado por praticantes de desportos de inverno. Nestas regiões montanhosas, as paisagens dividem-se entre grandes campos verdes e o maior complexo de cavernas de toda a Europa. A topografia diversificada da Eslovénia faz com que haja três climas distintos. A maior parte do país está coberta por florestas, motivo da abundância em parques naturais e de ser o terceiro país mais florestado da Europa.
Ljubljana enfeitiça pela sua pequenez cosmopolita, pela monumental arquitetura, pela cultura e tradições mantidas há séculos e, acima de tudo, pela afabilidade das suas gentes.
A natureza é um dos principais ex-libris do país, mas Ljubljana, a capital, de ambiente bucólico e bares espalhados pelos dois lados do rio Ljubljanica, há muito se tornou o ponto de encontro de muitos europeus. Ljubljana enfeitiça também pela sua pequenez cosmopolita, pela monumental arquitetura do seu centro histórico, enriquecida pelos edifícios Art Noveau, pela cultura e tradições mantidas há séculos, pela arte, pelo charme das suas ruas, pela vivacidade dos estudantes universitários e, acima de tudo, pela afabilidade das suas gentes. A Tromostovje, a «ponte tripla» sobre o rio Ljubljanica, marca o centro histórico e liga o fervilhante mercado, de um lado do rio, à tranquila Praça Preserev, do outro, assim chamada em honra do maior poeta esloveno. E porque a urbe é pequena, tão pequena que é fácil percorrê-la, o Castelo de Ljubljana, uma das principais atrações, fica muito próximo da «ponte tripla», numa pequena colina. Do cimo da sua torre, uma vasta e fascinante vista sobre Ljubljana aguarda os visitantes.
Bled, com o seu deslumbrante lago homónimo, é o principal destino de inverno e provavelmente uma das cidades mais cénicas da Europa.
A umas dezenas de quilómetros fica Bled, mas pelo caminho ainda se passa por Skofia Loka e Kranj, por planícies verdejantes e campos de cultivo e, já próximo do destino, começa a avistar-se o topo dos quase 2900 m de altitude do Monte Triglav, que dá nome ao Parque Natural da região. Bled, com o seu deslumbrante lago homónimo, é o principal destino de inverno e provavelmente uma das cidades mais cénicas da Europa. Ao chegar, encontramo-nos já nos Alpes Julianos, com a Áustria à nossa frente e a Itália ao nosso lado. O cenário deslumbrante é feito de desfiladeiros, rios com água verde-esmeralda e chalés que parecem estrategicamente colocados em grandes campos floridos. Bled é uma das pérolas da Eslovénia, mas há tantas, tantas, que quase parece impossível caberem num punhado de terra pintada de verde.