Avizinham-se as férias e tanto o corpo como a mente unem-se pelo repouso. Já não é inverno e o sol não tem pressa para se deitar. É tempo de turbulentas paixões e estados plenos de loucura e a vontade é a de explorar. De mãos unidas com a vida, seguimos rumo ao sudeste asiático, aterrando num país de campos de arroz a norte e praias paradisíacas a sul. O nome, polémico, é de Vietname, mas quem da terra colhe e planta reconhece um diamante em bruto. Embarque numa viagem de descoberta e partilha, e quem sabe seja tempo para uma jornada espiritual emotiva.
Planeados estão oito dias (e sete noites) para conhecer os picos e vales mais deslumbrantes, as praias mais exóticas e as aldeias empoleiradas nos sítios mais inesperados. Mas, antes de tudo, é preciso recolher alguma informação sobre o destino. O choque cultural pode ser atenuado, quando estamos previamente informados.
A viagem até ao Vietname prolonga-se, em média, por 17 horas e 30 minutos, o que a longo prazo acaba por se tornar compensatório. De Portugal não existem voos direitos, mas muitas companhias apresentam escalas tentadoras, pelo que nem tudo é desfavorável. Já com os pés assentes no chão asiático, depois de uma longa viagem, vai sentir o primeiro impacto cultural com a língua oficial vietnamita. Nada tema, porque o francês é a segunda língua mais falada, em grande parte devido à ocupação francesa no país até 1946. Talvez seja simpático fixar dois ou três vocábulos da língua oficial, que poderão culminar em momentos mais harmoniosos – xin chào (Olá); xin lỗi (Desculpe) e Cảm ơn ông(Obrigado/a). Antes de o colocarmos a par do clima, saiba que a moeda oficial é o Dong e o processo de câmbio é bastante fácil. Até poderá fazê-lo à chegada ao aeroporto, se preferir. Outro facto menos relevante é a gorjeta. Na cultura vietnamita, as gorjetas não têm valor, por isso, não se sinta obrigado a dá-las. De orografia variada e território extenso, o clima é diverso. Dos cumes das montanhas cobertos de neve às praias a sul a marcar os 40 ºC, é útil estar atento à meteorologia. De maio até outubro, as previsões são de um tempo quente e húmido, à exceção das zonas protegidas pelas montanhas. Relativamente às deslocações, não faltam alternativas. Estão à disposição múltiplos transportes públicos, desde autocarros e comboios aos voos pelo interior do país. Mas comecemos a nossa viagem, sem esquecer o visto e a documentação exigida.
São muitos os locais considerados Património Mundial da UNESCO
Planeados estão oito dias (e sete noites) para conhecer os picos e vales mais deslumbrantes, as praias mais exóticas e as aldeias empoleiradas nos sítios mais inesperados. Mas, antes de tudo, é preciso recolher alguma informação sobre o destino. O choque cultural pode ser atenuado, quando estamos previamente informados.
A viagem até ao Vietname prolonga-se, em média, por 17 horas e 30 minutos, o que a longo prazo acaba por se tornar compensatório. De Portugal não existem voos direitos, mas muitas companhias apresentam escalas tentadoras, pelo que nem tudo é desfavorável. Já com os pés assentes no chão asiático, depois de uma longa viagem, vai sentir o primeiro impacto cultural com a língua oficial vietnamita. Nada tema, porque o francês é a segunda língua mais falada, em grande parte devido à ocupação francesa no país até 1946. Talvez seja simpático fixar dois ou três vocábulos da língua oficial, que poderão culminar em momentos mais harmoniosos – xin chào (Olá); xin lỗi (Desculpe) e Cảm ơn ông(Obrigado/a). Antes de o colocarmos a par do clima, saiba que a moeda oficial é o Dong e o processo de câmbio é bastante fácil. Até poderá fazê-lo à chegada ao aeroporto, se preferir. Outro facto menos relevante é a gorjeta. Na cultura vietnamita, as gorjetas não têm valor, por isso, não se sinta obrigado a dá-las. De orografia variada e território extenso, o clima é diverso. Dos cumes das montanhas cobertos de neve às praias a sul a marcar os 40 ºC, é útil estar atento à meteorologia. De maio até outubro, as previsões são de um tempo quente e húmido, à exceção das zonas protegidas pelas montanhas. Relativamente às deslocações, não faltam alternativas. Estão à disposição múltiplos transportes públicos, desde autocarros e comboios aos voos pelo interior do país. Mas comecemos a nossa viagem, sem esquecer o visto e a documentação exigida.
São muitos os locais considerados Património Mundial da UNESCO