Construída nas margens do Lago Revdor, nos montes Laurentides, Canadá, esta casa revela diferentes faces conforme é vista: desde a água ou desde o solo. Encapsulando a ideia de «lar», a luxuosa residência é a realização do desejo de um homem de construir a sua última casa na terra dos seus antepassados. E nada foi deixado ao acaso. A moradia abre-se em três níveis; a edificação espaçosa serve como um local de acolhimento e encontro para a pequena comunidade formada pelas poucas casas vizinhas.
Esta é, portanto, uma casa com duas faces. O lote era particularmente estreito e exigia a construção de uma nova casa no lugar da existente. Do lado da rua, a residência possui vários volumes interligados, assemelhando-se a uma série de rochas. A topografia em declive revela apenas dois níveis, escondendo o jardim que dá acesso ao lago do outro lado. A entrada principal foi projetada sob uma cobertura de dois andares esculpida entre esses volumes semelhantes a rochas. Sendo o coração da casa, cria um ambiente acolhedor. As aberturas expõem os espaços de circulação e convívio da residência, enfatizando a integração.
Já vista desde a beira do lago, a casa exibe uma personalidade completamente diferente; aberta e extrovertida. Com saliências amplificadas e detalhes dourados em ângulos que refletem as ondulações e o movimento das águas, é como se casa abrisse as suas velas ao vento.
No centro da casa, uma parede de pedra ergue-se como um mastro, atuando como elemento de ancoragem
Esta é, portanto, uma casa com duas faces. O lote era particularmente estreito e exigia a construção de uma nova casa no lugar da existente. Do lado da rua, a residência possui vários volumes interligados, assemelhando-se a uma série de rochas. A topografia em declive revela apenas dois níveis, escondendo o jardim que dá acesso ao lago do outro lado. A entrada principal foi projetada sob uma cobertura de dois andares esculpida entre esses volumes semelhantes a rochas. Sendo o coração da casa, cria um ambiente acolhedor. As aberturas expõem os espaços de circulação e convívio da residência, enfatizando a integração.
Já vista desde a beira do lago, a casa exibe uma personalidade completamente diferente; aberta e extrovertida. Com saliências amplificadas e detalhes dourados em ângulos que refletem as ondulações e o movimento das águas, é como se casa abrisse as suas velas ao vento.
No centro da casa, uma parede de pedra ergue-se como um mastro, atuando como elemento de ancoragem