Para além das coleções sazonais, a âme moi reedita alguns dos seus mais icónicos modelos, que ganharam este estatuto por mérito próprio, mas também pela aceitação especial que despertam. É o caso da mala Amália, inspirada na maior diva do Fado: Amália Rodrigues. Surgiu pela primeira vez, em 2016, e sofre agora uma reestilização. A sua manufatura implica seis horas de trabalho dedicado e intensivo e é composta por 72 componentes, exigindo um total de 64 operações. Amália, com o seu forro vermelho – identidade da âme moi –, é um modelo vintage contemporâneo e é um tributo sentido a Amália, no ano do seu centenário.