O museu Victoria & Albert (V & A), em Londres, está em fase de preparação para a nova exibição que está prestes a anotar na agenda. Chanel e Gabrielle Coco Chanel são as palavras-chave, podendo esperar-se uma retrospetiva da história de ambas.
Ao cair das folhas será apresentada a primeira exposição que relata o percurso da icónica marca de luxo, durante o tempo de vida da fundadora e criadora Coco. A linha temporal é traçada desde a primeira loja de chapéus em Paris, em 1910, até ao ano da morte de Gabrielle, em 1971. Dividindo-se em oito capítulos, a mostra percorre o universo da grife através de 180 looks, aos quais se juntam cosméticos, perfumes, joias e acessórios. Apenas os mais icónicos entram na equação, e quem sabe o perfume N.º5 e a carteira 2.55 não estejam presentes para o deliciar.
Se nos estivesse a ler, Gabrielle apontaria: «Eu não crio moda. Eu sou moda», palavras que ainda hoje lhe são associadas. A verdade é que não mentiu quando o afirmou. As tendências vão e voltam e as reputações constroem-se e são abaladas, mas a Chanel, atualmente, permanece intocável no topo da hierarquia da alta-costura, com o seu nome conhecido internacionalmente. Mais do que uma referência de estilo, a marca francesa é um fenómeno de emancipação feminina. Desde a sua criação, há mais 100 anos, que tem libertado a mulher de estilos convencionais, ditados pelos tempos. Peças que se apresentavam um martírio para o público feminino foram postas de lado; são exemplo as amarras e os espartilhos, e se hoje é elegante vestir uma peça preta combinada com calçado raso deve-se, em grande parte, à Chanel.
Percorrer o universo da Chanel através de 180 looks
Ao cair das folhas será apresentada a primeira exposição que relata o percurso da icónica marca de luxo, durante o tempo de vida da fundadora e criadora Coco. A linha temporal é traçada desde a primeira loja de chapéus em Paris, em 1910, até ao ano da morte de Gabrielle, em 1971. Dividindo-se em oito capítulos, a mostra percorre o universo da grife através de 180 looks, aos quais se juntam cosméticos, perfumes, joias e acessórios. Apenas os mais icónicos entram na equação, e quem sabe o perfume N.º5 e a carteira 2.55 não estejam presentes para o deliciar.
Se nos estivesse a ler, Gabrielle apontaria: «Eu não crio moda. Eu sou moda», palavras que ainda hoje lhe são associadas. A verdade é que não mentiu quando o afirmou. As tendências vão e voltam e as reputações constroem-se e são abaladas, mas a Chanel, atualmente, permanece intocável no topo da hierarquia da alta-costura, com o seu nome conhecido internacionalmente. Mais do que uma referência de estilo, a marca francesa é um fenómeno de emancipação feminina. Desde a sua criação, há mais 100 anos, que tem libertado a mulher de estilos convencionais, ditados pelos tempos. Peças que se apresentavam um martírio para o público feminino foram postas de lado; são exemplo as amarras e os espartilhos, e se hoje é elegante vestir uma peça preta combinada com calçado raso deve-se, em grande parte, à Chanel.
Percorrer o universo da Chanel através de 180 looks