![](/fotos/gca/1536x1600_1679928267668e9a11cdfa5.jpg)
Desde a invenção da prensa de Gutenberg até aos
dias que correm, a história das artes gráficas resume-se à evolução de máquinas
e processos. Curiosa quanto ao dia a dia de uma gráfica contemporânea, a V&G foi até à cidade-berço,
Guimarães, para conhecer a Crobel por uma manhã, a empresa fundada na viragem
do século por Carlos Côrte-Real.
Se não fosse a máquina de etiqueta branca a apresentar-se como objeto escultural à entrada, nem se tomaria o espaço como residência fixa de uma gráfica, de tão eclético que é. Rapidamente surge Côrte-Real, de sorriso no rosto, convidando a uma caminhada pela memória gráfica da Crobel. O cheiro a tinta fresca é inconfundível e o som das máquinas em fúria revelam um dia atarefado. A equipa é predominantemente jovem, já que o fundador acredita ser uma faixa etária com «outra capacidade». Torna-se difícil concentrarmo-nos num só procedimento, quando há tanto a acontecer ao mesmo tempo. Veja-se pela produção de etiquetas, rótulos autoadesivos e cartolinas nos mais diversos materiais. Todos seguirão rumos diferentes, servindo propósitos no setor alimentar, farmacêutico, têxtil, químico, vinícola, da puericultura ou, quem sabe, na vertente da cerâmica ou cosmética. Os clientes habituais são os portugueses, embora os espanhóis não fiquem atrás. «Somos a marca nacional que mais exporta para Espanha», revela o CEO, que não esconde o orgulho em fazer parte de algo que se expande pela Península Ibérica.
"Somos a marca nacional que mais exporta para Espanha”
Se não fosse a máquina de etiqueta branca a apresentar-se como objeto escultural à entrada, nem se tomaria o espaço como residência fixa de uma gráfica, de tão eclético que é. Rapidamente surge Côrte-Real, de sorriso no rosto, convidando a uma caminhada pela memória gráfica da Crobel. O cheiro a tinta fresca é inconfundível e o som das máquinas em fúria revelam um dia atarefado. A equipa é predominantemente jovem, já que o fundador acredita ser uma faixa etária com «outra capacidade». Torna-se difícil concentrarmo-nos num só procedimento, quando há tanto a acontecer ao mesmo tempo. Veja-se pela produção de etiquetas, rótulos autoadesivos e cartolinas nos mais diversos materiais. Todos seguirão rumos diferentes, servindo propósitos no setor alimentar, farmacêutico, têxtil, químico, vinícola, da puericultura ou, quem sabe, na vertente da cerâmica ou cosmética. Os clientes habituais são os portugueses, embora os espanhóis não fiquem atrás. «Somos a marca nacional que mais exporta para Espanha», revela o CEO, que não esconde o orgulho em fazer parte de algo que se expande pela Península Ibérica.
"Somos a marca nacional que mais exporta para Espanha”