Criar
peças distintas, que marcam a diferença, não é tarefa fácil. Nem é para todos. E
criá-las com mestria e arte tem sido o propósito da Limalha. Uma empresa portuguesa,
que se dedica à produção e design de ferragens. Um universo de
produtos que fazem o detalhe de uma casa, de um hotel, de um projeto.
A atividade da empresa nasceu em 2009, no setor da serralharia aplicada à arquitetura, com a criação de escadarias, corrimões, etc. Em 2014, surge enquanto marca – Limalha –, apostando mais no segmento do mobiliário, depois de já estar a trabalhar o setor desde 2011. «Não havia empresas com capacidade de resposta neste setor e nós fomos aproveitando e entrando no mercado», refere Ricardo Costa, o fundador. Ricardo não trabalhava na área, quando começou, mas foi a «falta de produto no mercado, assim como as empresas a perderem know-how, e algumas até a fecharem», que o levou a apostar neste setor. Rapidamente percebeu que na Europa só existiam umas 15 empresas a fabricarem este tipo de produtos. «E, nós, associamos a parte de ourivesaria ao fabrico de puxadores, utilizando as técnicas de cinzelagem [a cinzelagem é uma técnica que permite criar volumes, relevos e texturas]. No fundo, acabam por ser joias aplicadas à arquitetura», alude. E acrescenta: «A partir do momento em que entramos no setor das ferragens, ficamos com os dois mercados, o mercado das ferragens e o mercado do mobiliário.»
A atividade da empresa nasceu em 2009, no setor da serralharia aplicada à arquitetura, com a criação de escadarias, corrimões, etc. Em 2014, surge enquanto marca – Limalha –, apostando mais no segmento do mobiliário, depois de já estar a trabalhar o setor desde 2011. «Não havia empresas com capacidade de resposta neste setor e nós fomos aproveitando e entrando no mercado», refere Ricardo Costa, o fundador. Ricardo não trabalhava na área, quando começou, mas foi a «falta de produto no mercado, assim como as empresas a perderem know-how, e algumas até a fecharem», que o levou a apostar neste setor. Rapidamente percebeu que na Europa só existiam umas 15 empresas a fabricarem este tipo de produtos. «E, nós, associamos a parte de ourivesaria ao fabrico de puxadores, utilizando as técnicas de cinzelagem [a cinzelagem é uma técnica que permite criar volumes, relevos e texturas]. No fundo, acabam por ser joias aplicadas à arquitetura», alude. E acrescenta: «A partir do momento em que entramos no setor das ferragens, ficamos com os dois mercados, o mercado das ferragens e o mercado do mobiliário.»