A AGROS é da terra, dos agricultores, das cooperativas. A AGROS é das gentes. E de quem a quiser. Orgulhosamente do Norte, é o leite com tradição que dá o nome ao negócio, erigido em 1949. Gota a gota, é medida a sua qualidade, em laboratórios certificados, sendo resultado de um processo cuidado, que assume o bem-estar animal. É neste seguimento que Idalino Leão se apresenta, como Presidente do Conselho de Administração da AGROS. A licenciatura em sociologia torna-o um analista da realidade, ainda para mais quando o assunto é a luta pelos interesses dos agricultores.
É natural de Paços de Ferreira, um concelho intimamente ligado à produção de leite. Considera que o meio em que nasceu o poderá ter influenciado, de alguma forma?
É verdade que Paços de Ferreira sempre foi tradicionalmente forte na produção de leite. No meu caso, trata-se de uma herança familiar que me foi naturalmente transmitida, e este é o modo de vida que genuinamente assumi como sendo meu. A vida agrícola nunca foi fácil, nem nunca será, mas ser agricultor é mais do que uma profissão, é uma forma de estar na vida.
Atualmente é o PCA da AGROS, uma organização com mais de 70 anos de existência. Qual é o desafio em assumir esse cargo?
Será sempre um misto de orgulho e de tremenda responsabilidade assumir os destinos da AGROS. Face à situação particularmente difícil e adversa que o setor agrícola atravessa, a AGROS, pela sua dimensão e representatividade, irá exercer o seu magistério de influência na defesa dos interesses dos agricultores e das cooperativas agrícolas, nos locais certos e de forma responsável e construtiva. Vivemos tempos em que urge fomentarmos a união e recentrarmos a AGROS como uma das grandes embaixadoras da agricultura nacional.
Do animal à mesa dos portugueses: onde é que a AGROS entra em ação?
A AGROS dedica-se à recolha, ao transporte e à comercialização de leite a granel, assim como à prestação de serviços técnicos aos produtores que fazem parte das cooperativas agrupadas. Conhecemos as famílias que estão por detrás de cada exploração agrícola, tal como os cuidados que têm com a criação dos animais e a forma como o leite é ordenhado e conservado, até ser recolhido pela AGROS, cumprindo todas as exigências da segurança alimentar. A última etapa dá-se quando o leite é entregue à Lactogal Produtos Alimentares S.A, organização responsável pela respetiva industrialização e comercialização. Repetimos diariamente esta atividade, junto dos produtores associados de cada uma das 44 cooperativas que compõem a nossa união. É em nome deles que gerimos e operamos um processo de recolha de 24 horas por dia, 365 dias por ano, perfazendo milhões de litros de leite anuais.
«Este é o momento de fazer justiça à produção»
É natural de Paços de Ferreira, um concelho intimamente ligado à produção de leite. Considera que o meio em que nasceu o poderá ter influenciado, de alguma forma?
É verdade que Paços de Ferreira sempre foi tradicionalmente forte na produção de leite. No meu caso, trata-se de uma herança familiar que me foi naturalmente transmitida, e este é o modo de vida que genuinamente assumi como sendo meu. A vida agrícola nunca foi fácil, nem nunca será, mas ser agricultor é mais do que uma profissão, é uma forma de estar na vida.
Atualmente é o PCA da AGROS, uma organização com mais de 70 anos de existência. Qual é o desafio em assumir esse cargo?
Será sempre um misto de orgulho e de tremenda responsabilidade assumir os destinos da AGROS. Face à situação particularmente difícil e adversa que o setor agrícola atravessa, a AGROS, pela sua dimensão e representatividade, irá exercer o seu magistério de influência na defesa dos interesses dos agricultores e das cooperativas agrícolas, nos locais certos e de forma responsável e construtiva. Vivemos tempos em que urge fomentarmos a união e recentrarmos a AGROS como uma das grandes embaixadoras da agricultura nacional.
Do animal à mesa dos portugueses: onde é que a AGROS entra em ação?
A AGROS dedica-se à recolha, ao transporte e à comercialização de leite a granel, assim como à prestação de serviços técnicos aos produtores que fazem parte das cooperativas agrupadas. Conhecemos as famílias que estão por detrás de cada exploração agrícola, tal como os cuidados que têm com a criação dos animais e a forma como o leite é ordenhado e conservado, até ser recolhido pela AGROS, cumprindo todas as exigências da segurança alimentar. A última etapa dá-se quando o leite é entregue à Lactogal Produtos Alimentares S.A, organização responsável pela respetiva industrialização e comercialização. Repetimos diariamente esta atividade, junto dos produtores associados de cada uma das 44 cooperativas que compõem a nossa união. É em nome deles que gerimos e operamos um processo de recolha de 24 horas por dia, 365 dias por ano, perfazendo milhões de litros de leite anuais.
«Este é o momento de fazer justiça à produção»