Chegando ao Parque Industrial de Sobreposta,
em Braga, avistamos o grande logótipo do Grupo RPI, num edifício de paredes extensas
e brancas. Entrando no estabelecimento, facilmente reconhecemos João Leitão, o
diretor-geral do grupo líder em soluções construtivas para piscinas. À medida
que a conversa flui, deambulamos pelo edifício, onde detalhes azuis vão
aparecendo para lembrar o core business da organização. The world is
our market (O mundo é o nosso mercado), lê-se numa das paredes. De facto,
viria a ser tema de conversa, minutos depois. Já no exterior, é-nos apresentada
a «montra» de tendências, o showroom composto por sete diferentes
tipologias de piscinas, desde o estilo olímpico ao infinity. Quando o
momento se revela oportuno, João, o empresário que aos 14 anos concebeu um software,
vai-nos dando a conhecer todo o Grupo RPI e as suas particularidades. Eis o
resultado.
Contam-se 29 anos de história do grupo RPI. De que forma se tem reinventado?
O grupo RPI é dinâmico na sua essência, sendo composto por empresas que exploram outras áreas, além da construção de piscinas. Falamos, pois, de marcas relacionadas com imobiliária, multimédia, restauração, alojamento local... Portanto, isto faz com que o conceito de grupo cresça e dê suporte às atividades de cada empresa que o constitui, reinventando-se a cada momento oportuno.
Fale-nos da atuação das marcas que compõem a organização e o que as diferencia de cada uma.
Atualmente, as marcas do grupo posicionam-se tanto a nível nacional, como internacional, pelo que o presente mercado de atuação envolve 40 países. Cada marca tem particularidades que a diferenciam de todas as outras. Por exemplo, para um casal que não queira um investimento muito avultado numa piscina ou, então, por limitações de terreno que impeçam uma escavação, o grupo aconselha uma marca como a Naturalis. Quando se trata de uma piscina enterrada ou semienterrada, em que se esperam perspetivas de diferentes formas e fundos, aí, justifica-se uma marca como a Soleo, que é a gama mais completa, localizada num patamar de excelência. Costuma ser solicitada quando o objetivo é a exclusividade, a criação de piscinas de autor, que, por norma, são muito específicas. Portanto, com todas as marcas RPI, incluímos todo o tipo de consumidor no ecossistema do grupo.
É possível identificar um padrão no consumidor português?
Sim. Atualmente, a piscina já não é entendida como um bem de luxo, mas como algo que une e complementa a vida das pessoas. A maioria dos nossos consumidores procura uma piscina para valorizar a habitação e a vida familiar. Temos também os que olham para o produto sob a perspetiva de qualidade e valor, não estando tão interessados no preço, mas sim na experiência que a piscina possa proporcionar. Aí, são a beleza e o aspeto final que importam.
«A piscina une e complementa a vida das pessoas»
Contam-se 29 anos de história do grupo RPI. De que forma se tem reinventado?
O grupo RPI é dinâmico na sua essência, sendo composto por empresas que exploram outras áreas, além da construção de piscinas. Falamos, pois, de marcas relacionadas com imobiliária, multimédia, restauração, alojamento local... Portanto, isto faz com que o conceito de grupo cresça e dê suporte às atividades de cada empresa que o constitui, reinventando-se a cada momento oportuno.
Fale-nos da atuação das marcas que compõem a organização e o que as diferencia de cada uma.
Atualmente, as marcas do grupo posicionam-se tanto a nível nacional, como internacional, pelo que o presente mercado de atuação envolve 40 países. Cada marca tem particularidades que a diferenciam de todas as outras. Por exemplo, para um casal que não queira um investimento muito avultado numa piscina ou, então, por limitações de terreno que impeçam uma escavação, o grupo aconselha uma marca como a Naturalis. Quando se trata de uma piscina enterrada ou semienterrada, em que se esperam perspetivas de diferentes formas e fundos, aí, justifica-se uma marca como a Soleo, que é a gama mais completa, localizada num patamar de excelência. Costuma ser solicitada quando o objetivo é a exclusividade, a criação de piscinas de autor, que, por norma, são muito específicas. Portanto, com todas as marcas RPI, incluímos todo o tipo de consumidor no ecossistema do grupo.
É possível identificar um padrão no consumidor português?
Sim. Atualmente, a piscina já não é entendida como um bem de luxo, mas como algo que une e complementa a vida das pessoas. A maioria dos nossos consumidores procura uma piscina para valorizar a habitação e a vida familiar. Temos também os que olham para o produto sob a perspetiva de qualidade e valor, não estando tão interessados no preço, mas sim na experiência que a piscina possa proporcionar. Aí, são a beleza e o aspeto final que importam.
«A piscina une e complementa a vida das pessoas»