Fundador do Grupo Rangel, uma das maiores empresas de negócios na área dos transportes e logística nacional – que conta já com 40 anos de existência e está presente em vários países –, Eduardo Rangel assistiu ao crescimento sustentável da firma, assim como aos desafios deste longo percurso empresarial. Globalizou a sua atividade, e estas duas décadas foram marcadas pela evolução do negócio do grupo, não só na logística, mas também pelo facto de que a decisão mais importante foi a «criação do setor farma para logística e distribuição de medicamentos».
Se lhe fosse possível eleger, quais seriam os momentos que mais marcaram o país e o mundo nestes últimos 20 anos?
Dois grandes acontecimentos marcaram estas duas últimas décadas: os ataques em 2001 aos EUA e a pandemia de COVID-19, que persiste até aos dias de hoje. Os ataques aos EUA provocaram uma grande instabilidade no mundo, aumento do terrorismo e a sua grande capacidade de proliferação, crises migratórias e fortes crises económicas. Além disso, o desgaste, sobretudo, dos EUA nas guerras na Península Árabe, com o culminar do Afeganistão a regressar à Idade Média e impondo uma derrota aos EUA. Ao nível da COVID-19, todos sabemos o que se passou e está a passar, sem sabermos ainda como será o final. A adoção do Euro em 2002 e o alargamento do espaço europeu marcaram também uma forte mudança económica no seio da Europa. Outros acontecimentos foram igualmente muito relevantes sobretudo na área digital, como o aparecimento do iPhone da Apple e de todos os outros smartphones, como os da Samsung. Na área social, registe-se a autorização do casamento de pessoas do mesmo sexo e não podemos esquecer, para as próximas décadas, a luta contra as alterações climáticas que se tem vindo a impor.
Profissionalmente, qual foi o momento mais decisivo para si nestas duas décadas?
Para mim, estas duas décadas foram marcantes pela evolução do negócio do grupo. Consideramos em determinado momento que a logística seria um dos motores do crescimento, e a decisão mais importante foi a criação do setor farma para logística e distribuição de medicamentos.
Qual seria, no seu entender, a grande mudança que o país e o mundo precisariam operar nos próximos 20 anos?
A mudança fundamental continua a ser a de mentalidades, é preciso modernizar o país, a digitalização será uma oportunidade importante, mas precisamos de dar passos decisivos no modelo de gestão, quer do país, quer das empresas. Temos de colocar os portugueses numa missão – a de que é possível levar Portugal para o nível médio dos países europeus.
Se lhe fosse possível eleger, quais seriam os momentos que mais marcaram o país e o mundo nestes últimos 20 anos?
Dois grandes acontecimentos marcaram estas duas últimas décadas: os ataques em 2001 aos EUA e a pandemia de COVID-19, que persiste até aos dias de hoje. Os ataques aos EUA provocaram uma grande instabilidade no mundo, aumento do terrorismo e a sua grande capacidade de proliferação, crises migratórias e fortes crises económicas. Além disso, o desgaste, sobretudo, dos EUA nas guerras na Península Árabe, com o culminar do Afeganistão a regressar à Idade Média e impondo uma derrota aos EUA. Ao nível da COVID-19, todos sabemos o que se passou e está a passar, sem sabermos ainda como será o final. A adoção do Euro em 2002 e o alargamento do espaço europeu marcaram também uma forte mudança económica no seio da Europa. Outros acontecimentos foram igualmente muito relevantes sobretudo na área digital, como o aparecimento do iPhone da Apple e de todos os outros smartphones, como os da Samsung. Na área social, registe-se a autorização do casamento de pessoas do mesmo sexo e não podemos esquecer, para as próximas décadas, a luta contra as alterações climáticas que se tem vindo a impor.
Profissionalmente, qual foi o momento mais decisivo para si nestas duas décadas?
Para mim, estas duas décadas foram marcantes pela evolução do negócio do grupo. Consideramos em determinado momento que a logística seria um dos motores do crescimento, e a decisão mais importante foi a criação do setor farma para logística e distribuição de medicamentos.
Qual seria, no seu entender, a grande mudança que o país e o mundo precisariam operar nos próximos 20 anos?
A mudança fundamental continua a ser a de mentalidades, é preciso modernizar o país, a digitalização será uma oportunidade importante, mas precisamos de dar passos decisivos no modelo de gestão, quer do país, quer das empresas. Temos de colocar os portugueses numa missão – a de que é possível levar Portugal para o nível médio dos países europeus.