O mundo parou, na passada quinta-feira, com uma notícia inesperada: Rainha Isabel II de Inglaterra morre no Castelo de Balmoral, na Escócia, com 96 anos. Horas antes, os meios de comunicação divulgavam a preocupação dos médicos com o estado de saúde débil da Rainha, encontrando-se sob supervisão médica. Só não se imaginava que partiria pouco tempo depois.
«A rainha morreu pacificamente», anunciou o palácio de Buckingham. Rodeada pela família, Isabel II deixou este mundo com a certeza de que nele deixou uma marca profunda. Sentou-se no trono durante 70 anos, marcando a História inglesa com o maior reinado de sempre do país e o segundo maior do mundo, a seguir do rei de França, Luís XIV. Agora é a vez de Carlos assumir a coroa, habituemo-nos, portanto, ao título de rei Carlos III.
Isabel Alexandra Maria nasceu a 21 de abril de 1926, em Londres, e a sua adolescência foi passada durante a Segunda Guerra Mundial. Na sequência da morte do pai, o rei Jorge VI, Isabel II subiu ao trono em 1952. Trineta da rainha Vitória, a Monarca foi casada com o príncipe Filipe, acabando por ter quatro filhos: Charles, o filho mais velho; Anne Elizabeth, de 72 anos; Andrew Albert, Duque de York e, o mais novo, Edward Antony, Conde de Wessex.
A rainha conviveu com 15 primeiros-ministros, entre eles Winston Churchill e Tony Blair. Presenciou vários momentos importantes da História, em destaque a vaga da descolonização, na década de 70, o fim da Guerra Fria e a morte trágica da princesa Diana. Foram outros tantos os escândalos por que passou e que o mundo ainda recorda, como as suspeitas de abuso de menores por parte de seu filho, o príncipe André. Foram, de facto, sete décadas de reinado em que a rainha viu o mundo dar voltas e rodopios. Para sermos exatos, viu passarem dez chefes de Estado pela União Soviética e Rússia, 16 presidentes norte-americanos e sete Papas. É possível afirmar que, hoje, são muitos os ingleses que nunca conheceram nenhum outro monarca, pelo que se assinalam dias difíceis para o país. Segue-se o luto, o funeral e, depois, a coroação do sucessor. Fala-se, ainda, do fecho da bolsa e do banco, um verdadeiro caos que resultaria num prejuízo de milhões de libras para o Reino Unido.
À parte previsões, consegue sentir-se o luto nos quatro cantos do mundo. Tanto nos discursos que viralizam pela Internet, como pelo número incontável de flores que estão a colorir, neste momento, o chão cinzento da Grã-Bretanha. Em memória à rainha Isabel II, a Villas&Golfe deixa as suas condolências, não em formato de rosas, mas em formato de imagem, uma vez que é o que permanecerá eterno de uma história ilustre de 96 anos. Vejamos, por isso, juntos a vida da monarca mais duradoura da História britânica.
«A rainha morreu pacificamente», anunciou o palácio de Buckingham. Rodeada pela família, Isabel II deixou este mundo com a certeza de que nele deixou uma marca profunda. Sentou-se no trono durante 70 anos, marcando a História inglesa com o maior reinado de sempre do país e o segundo maior do mundo, a seguir do rei de França, Luís XIV. Agora é a vez de Carlos assumir a coroa, habituemo-nos, portanto, ao título de rei Carlos III.
Isabel Alexandra Maria nasceu a 21 de abril de 1926, em Londres, e a sua adolescência foi passada durante a Segunda Guerra Mundial. Na sequência da morte do pai, o rei Jorge VI, Isabel II subiu ao trono em 1952. Trineta da rainha Vitória, a Monarca foi casada com o príncipe Filipe, acabando por ter quatro filhos: Charles, o filho mais velho; Anne Elizabeth, de 72 anos; Andrew Albert, Duque de York e, o mais novo, Edward Antony, Conde de Wessex.
A rainha conviveu com 15 primeiros-ministros, entre eles Winston Churchill e Tony Blair. Presenciou vários momentos importantes da História, em destaque a vaga da descolonização, na década de 70, o fim da Guerra Fria e a morte trágica da princesa Diana. Foram outros tantos os escândalos por que passou e que o mundo ainda recorda, como as suspeitas de abuso de menores por parte de seu filho, o príncipe André. Foram, de facto, sete décadas de reinado em que a rainha viu o mundo dar voltas e rodopios. Para sermos exatos, viu passarem dez chefes de Estado pela União Soviética e Rússia, 16 presidentes norte-americanos e sete Papas. É possível afirmar que, hoje, são muitos os ingleses que nunca conheceram nenhum outro monarca, pelo que se assinalam dias difíceis para o país. Segue-se o luto, o funeral e, depois, a coroação do sucessor. Fala-se, ainda, do fecho da bolsa e do banco, um verdadeiro caos que resultaria num prejuízo de milhões de libras para o Reino Unido.
À parte previsões, consegue sentir-se o luto nos quatro cantos do mundo. Tanto nos discursos que viralizam pela Internet, como pelo número incontável de flores que estão a colorir, neste momento, o chão cinzento da Grã-Bretanha. Em memória à rainha Isabel II, a Villas&Golfe deixa as suas condolências, não em formato de rosas, mas em formato de imagem, uma vez que é o que permanecerá eterno de uma história ilustre de 96 anos. Vejamos, por isso, juntos a vida da monarca mais duradoura da História britânica.