Natural do Algarve, Reinaldo Teixeira é administrador da Garvetur – imobiliária de referência da região do Algarve –; ocupa cargos de dirigente associativo empresarial, como a vice-presidência da Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA); vice-presidente da Federação Portuguesa de Turismo Rural e vice-presidente da Direção Nacional da APEMIP, entre outros. A somar a tudo isto, integra o corpo diplomático, como Cônsul Honorário do Brasil no Algarve.Licenciado em Gestão e Angariação Imobiliária, o empresário é considerado um dos players de referência no mercado imobiliário algarvio. As empresas que representa estão muito ligadas à responsabilidade social, desde logo através do apoio a grupos desportivos e culturais da região. Hoje, ocupa ainda o cargo de presidente da Associação de Futebol do Algarve, já que a paixão pelo desporto vem da infância.
Se lhe fosse possível eleger, quais seriam os momentos que mais marcaram o país e o mundo nestes últimos 20 anos?
O início do século XXI trouxe grandes mudanças mundiais: novas tecnologias, avanços nos cuidados de saúde, consciência ambiental, entre outros. Destaco ainda a moeda única da União Europeia (UE), que consolidou objetivos comuns para mais de 500 milhões de europeus. Além disso, atualmente, a Web, a Internet e as redes sociais marcam as comunicações; o surgimento das companhias aéreas low cost democratizou as viagens; as conquistas científicas permitiram que, em menos de um ano, se criassem vacinas… Mas é importante garantir a imunidade e superar a crise sanitária que abalou o mundo. Portugal apresenta um bom lugar no ranking mundial, mas é necessário um esforço global do qual depende o reinício das deslocações, essencial para 27 milhões de empregos ligados ao turismo na UE.
Profissionalmente, qual foi o momento mais decisivo para si nestas duas décadas?
Diria que o momento mais decisivo foi o compromisso com a vida empresarial e a disposição de fazer sempre mais e melhor e, em simultâneo, ser acompanhado, regra geral, por equipas leais e dedicadas. Com base neste princípio, a Garvetur, SA, que está no mercado do imobiliário, turismo de férias e residencial desde 1983, criou uma estratégia inédita em Portugal, ao prestar um leque de serviços que abrange todo o ciclo de atividades do turismo. Foi marcante a formação em 2001, da Enolagest, SGPS, tendo como empresa âncora a Garvetur. Hoje, são 41 empresas focadas na consultoria e serviços de investimento, mediação, compra, venda, construção, reabilitação, manutenção, reparação, decoração de interiores e espaço exterior, assim como na gestão de imóveis, na área de seguros e a de aluguer e venda de viaturas. O grupo diversificou as suas atividades para as áreas de educação, formação e gestão de recursos humanos. A maturidade, qualidade e profissionalismo das empresas da Enolagest é distintiva. Garantimos mais de 400 postos de trabalho.
Qual seria, no seu entender, a grande mudança que o país e o mundo precisariam operar nos próximos 20 anos?
A nível mundial, há que superar os desafios definidos pela Agenda do Milénio, o primeiro conjunto de metas globais para melhorar o desenvolvimento humano e garantir o bem-estar social. O turismo, como «indústria da paz», é um fator decisivo de crescimento e progresso económico a nível mundial. Saliento, a propósito, o Pacto Global, iniciativa voluntária das empresas, para o alinhamento das estratégias da sua atividade, tendo em conta os dez princípios universais nas áreas de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção. A nível nacional, destacaria a importância de atingir a excelência dos serviços e sensibilizar para o aumento da produtividade. A gestão do espaço público e o valor do ambiente impõem-se para manter qualidades ímpares do país, para que a retoma económica que agora iniciamos tenha sucesso. No Algarve, são urgentes condições para fixar pessoas e dotá-las de conhecimento e competências. Há que apostar em novas áreas de negócio, tendo presente que o Algarve, enquanto principal destino turístico português, oferece valências para vários segmentos do mercado de procura.
Se lhe fosse possível eleger, quais seriam os momentos que mais marcaram o país e o mundo nestes últimos 20 anos?
O início do século XXI trouxe grandes mudanças mundiais: novas tecnologias, avanços nos cuidados de saúde, consciência ambiental, entre outros. Destaco ainda a moeda única da União Europeia (UE), que consolidou objetivos comuns para mais de 500 milhões de europeus. Além disso, atualmente, a Web, a Internet e as redes sociais marcam as comunicações; o surgimento das companhias aéreas low cost democratizou as viagens; as conquistas científicas permitiram que, em menos de um ano, se criassem vacinas… Mas é importante garantir a imunidade e superar a crise sanitária que abalou o mundo. Portugal apresenta um bom lugar no ranking mundial, mas é necessário um esforço global do qual depende o reinício das deslocações, essencial para 27 milhões de empregos ligados ao turismo na UE.
Profissionalmente, qual foi o momento mais decisivo para si nestas duas décadas?
Diria que o momento mais decisivo foi o compromisso com a vida empresarial e a disposição de fazer sempre mais e melhor e, em simultâneo, ser acompanhado, regra geral, por equipas leais e dedicadas. Com base neste princípio, a Garvetur, SA, que está no mercado do imobiliário, turismo de férias e residencial desde 1983, criou uma estratégia inédita em Portugal, ao prestar um leque de serviços que abrange todo o ciclo de atividades do turismo. Foi marcante a formação em 2001, da Enolagest, SGPS, tendo como empresa âncora a Garvetur. Hoje, são 41 empresas focadas na consultoria e serviços de investimento, mediação, compra, venda, construção, reabilitação, manutenção, reparação, decoração de interiores e espaço exterior, assim como na gestão de imóveis, na área de seguros e a de aluguer e venda de viaturas. O grupo diversificou as suas atividades para as áreas de educação, formação e gestão de recursos humanos. A maturidade, qualidade e profissionalismo das empresas da Enolagest é distintiva. Garantimos mais de 400 postos de trabalho.
Qual seria, no seu entender, a grande mudança que o país e o mundo precisariam operar nos próximos 20 anos?
A nível mundial, há que superar os desafios definidos pela Agenda do Milénio, o primeiro conjunto de metas globais para melhorar o desenvolvimento humano e garantir o bem-estar social. O turismo, como «indústria da paz», é um fator decisivo de crescimento e progresso económico a nível mundial. Saliento, a propósito, o Pacto Global, iniciativa voluntária das empresas, para o alinhamento das estratégias da sua atividade, tendo em conta os dez princípios universais nas áreas de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção. A nível nacional, destacaria a importância de atingir a excelência dos serviços e sensibilizar para o aumento da produtividade. A gestão do espaço público e o valor do ambiente impõem-se para manter qualidades ímpares do país, para que a retoma económica que agora iniciamos tenha sucesso. No Algarve, são urgentes condições para fixar pessoas e dotá-las de conhecimento e competências. Há que apostar em novas áreas de negócio, tendo presente que o Algarve, enquanto principal destino turístico português, oferece valências para vários segmentos do mercado de procura.