Como aumentar o valor da sua casa
Agnieszka Kijonka
‘Criar Marcas’
Rita Soares
Hora Muda, ora Não Muda
Bagão Félix
Economista
De
novo a dança das horas. Desta vez, precedida de uma consulta pública europeia
perguntando-se qual a opção entre manter a Hora Legal (HL) atual com a habitual
Hora de Verão (HdV) ou manter a HL do período de inverno (que é a padrão)
durante o ano inteiro.
Sempre preferi a HL que mais perto está da Hora Solar (HS), ou seja, da hora em que mais se aproximam o meio-dia que temos no relógio e o meio-dia solar ou verdadeiro (o momento da passagem do sol pelo meridiano local), isto é, o tempo em que, em boa verdade, andamos mais a horas. E isso é melhor conseguido por via da mudança duas vezes por ano, assim se reduzindo a divergência entre a lei da natureza e a lei jurídica.
O Observatório Astronómico de Lisboa, autoridade legal neste domínio, elaborou um claríssimo e objetivo parecer científico sobre o assunto, que conclui que a melhor solução para a HL é a atualmente vigente. Todas as alternativas são piores: a) com a atual HL, mas sem HdV, ter-se-ia o sol de verão a nascer perto das 5h, ou seja, uma madrugada de sol desaproveitada seguida de um final de tarde com menos 1 hora de sol; b) com a HL atual +1h e sem HdV, o sol nasceria entre as 7h45m e as 9h (!) durante 5 meses do ano, de meados de outubro a meados de março; c) com a HL+1 e com HdV, entre inícios de junho e meados de julho a noite escura só começaria depois da meia-noite.
O relatório refere que a maioria dos estudos sobre o sono são inconclusivos e que a poupança energética é residual. Por outro lado, e nos dias de hoje, há questões fundamentais a considerar cada vez mais, quais sejam as incidências na maior ou menor segurança nas ruas, no início e fim das aulas, no risco de acidentes rodoviários, no trabalho e produtividade.
O ajustamento entre a HL e o ritmo biológico é mais adequado na hora padrão (a de inverno) pois que é esta que mais se aproxima da HS ou hora verdadeira.
Em suma, respeitemos tanto quanto possível a natureza à nossa volta e a nossa própria natureza. Ou seja, quanto mais perto a hora que temos no pulso estiver da hora que verdadeiramente é, tanto melhor.
Sempre preferi a HL que mais perto está da Hora Solar (HS), ou seja, da hora em que mais se aproximam o meio-dia que temos no relógio e o meio-dia solar ou verdadeiro (o momento da passagem do sol pelo meridiano local), isto é, o tempo em que, em boa verdade, andamos mais a horas. E isso é melhor conseguido por via da mudança duas vezes por ano, assim se reduzindo a divergência entre a lei da natureza e a lei jurídica.
O Observatório Astronómico de Lisboa, autoridade legal neste domínio, elaborou um claríssimo e objetivo parecer científico sobre o assunto, que conclui que a melhor solução para a HL é a atualmente vigente. Todas as alternativas são piores: a) com a atual HL, mas sem HdV, ter-se-ia o sol de verão a nascer perto das 5h, ou seja, uma madrugada de sol desaproveitada seguida de um final de tarde com menos 1 hora de sol; b) com a HL atual +1h e sem HdV, o sol nasceria entre as 7h45m e as 9h (!) durante 5 meses do ano, de meados de outubro a meados de março; c) com a HL+1 e com HdV, entre inícios de junho e meados de julho a noite escura só começaria depois da meia-noite.
O relatório refere que a maioria dos estudos sobre o sono são inconclusivos e que a poupança energética é residual. Por outro lado, e nos dias de hoje, há questões fundamentais a considerar cada vez mais, quais sejam as incidências na maior ou menor segurança nas ruas, no início e fim das aulas, no risco de acidentes rodoviários, no trabalho e produtividade.
O ajustamento entre a HL e o ritmo biológico é mais adequado na hora padrão (a de inverno) pois que é esta que mais se aproxima da HS ou hora verdadeira.
Em suma, respeitemos tanto quanto possível a natureza à nossa volta e a nossa própria natureza. Ou seja, quanto mais perto a hora que temos no pulso estiver da hora que verdadeiramente é, tanto melhor.