Eurico Castro Alves
Fernando Jorge Silva
Eduarda Silva
Administradora da Ensanis
Eduarda Silva é licenciada em Medicina Dentária, com pós-graduação em Implantologia e Reabilitação Oral e em Gestão de Unidades de Saúde, tendo participado também em diversos cursos de formação em Portugal, Espanha, América Latina e no Continente Asiático. É administradora da Ensanis, uma clínica que é uma referência na área da Medicina Dentária, mas com muitas outras valências, onde uma equipa multidisciplinar de topo, em constante formação e servindo-se de uma forte componente tecnológica, trabalha por um mesmo ideal de qualidade e excelência.
A Ensanis nasceu há 14 anos. Que balanço faz destes anos de atividade?
Durante estes anos procuramos realizar um investimento contínuo em tecnologia, inovação e formação profissional. Construímos uma equipa multidisciplinar, que é uma família, com protocolo de atuação próprio e fizemos parcerias com Instituições e Empresas sólidas, por termos o mesmo ideal de qualidade e excelência, que nos permite ter um atendimento consciente e personalizado. O importante não é quem somos, mas aquilo que fazemos.
A medicina dentária há muito deixou de ser o único motivo pelo qual as pessoas se deslocam às clínicas. Que outras valências tem a Ensanis?
Os pacientes procuram-nos porque sabem que a nossa opinião é exatamente a mesma que daríamos a um dos nossos familiares. E isto acontece em qualquer uma das Especialidades da Clínica, como Medicina Dentária, Medicina Geral, Psicologia, Fisioterapia, Podologia, Estética, Visagismo, etc. Somos igualmente procurados em situações bastante graves como pacientes com os mais diversos tipos de cancros, ou pacientes que foram submetidos a tratamentos anteriores que não correram bem e ainda por pacientes que vão criando hábitos parafuncionais, de aperto e ranger os dentes, levando a patologias oclusais.
«O importante não é quem somos, mas aquilo que fazemos»
Qual é a importância da componente tecnológica nas Clínicas?
Na Saúde tudo evolui rapidamente e é preciso estarmos atentos e sabermos acompanhar o desenvolvimento com inteligência, tirando dele o melhor partido possível, em prol de todas as mais-valias que possamos facultar aos nossos pacientes. Hoje em dia é possível fazermos coisas fabulosas.
Profissionalmente, o que é para si um dia muito feliz?
Um dia muito feliz é quando os pais nos dizem que, desde o ensino da escovagem que fizemos, a criança insiste em lavar os dentes mesmo quando tem sono e exige que os pais o façam também – quer dizer que estamos a fazer o nosso melhor trabalho na Promoção da Saúde Oral. É quando um paciente nos abraça, dizendo um «obrigado» quase sem voz e com lágrimas nos olhos – quer dizer que o nosso esforço valeu a pena. É quando um paciente nos leva outro – quer dizer que estão satisfeitos e que há uma relação de confiança. Um dia feliz é sempre que recebemos um sorriso de satisfação e um «obrigado» sincero.
Há algum projeto que a Ensanis vá implementar nos próximos tempos?
Continuaremos a apostar sempre em nova tecnologia associada à investigação e a fazer grandes apostas na formação. Também teremos em breve novidades clínicas.
