Como aumentar o valor da sua casa
Agnieszka Kijonka
‘Criar Marcas’
Rita Soares
O Mundo precisa (ainda mais) da UE
José Manuel Fernandes
Eurodeputado, professor e político português
O ódio, o radicalismo, o
maniqueísmo e o protecionismo crescem e alastram à escala
global. Não
são de esquerda nem de direita, mas são da extrema esquerda e da extrema
direita.
Um ditador é um ditador, quer seja de esquerda ou de direita. De um lado e do outro, aprendem a atrair multidões com aparentes soluções fáceis – populistas – para problemas graves e complexos da sociedade.
Há uma enorme tolerância com a esquerda e sobretudo com a esquerda radical. Como é que é possível criticar a Marine Le Pen e não se criticar o Nicolás Maduro? Na UE todos conhecemos e criticamos – e bem – as derivas de Viktor Orbán na Hungria. Mas porque é que os ataques ao Estado de Direito na Eslováquia, Malta ou Roménia são omitidos? É por serem governados por socialistas?
Os exemplos proliferam cada vez mais pelo mundo, com riscos e ameaças que se vão agravando, não só para a liberdade e democracia, mas também para a Paz e dignidade humana.
Enquanto Putin alarga fronteiras usando a força militar e procura minar regimes democráticos e eleições em países estrangeiros, Trump avança para guerras comerciais e rasga acordos mundiais, seja no ambiente ou – o mais recente – nas armas nucleares. São derivas radicais que se encaixam na perfeição na estratégia expansionista da China, com base num regime comunista que renega valores humanistas, a dignidade humana, os direitos e garantias individuais, a liberdade e a democracia.
O mundo está cada vez mais perigoso e a precisar da União Europeia, dos princípios e dos valores. A UE tem de se manter unida e solidária para que possa ser um farol de esperança e líder mundial na defesa da democracia e da liberdade, dos direitos humanos e do progresso social.
Um ditador é um ditador, quer seja de esquerda ou de direita. De um lado e do outro, aprendem a atrair multidões com aparentes soluções fáceis – populistas – para problemas graves e complexos da sociedade.
Há uma enorme tolerância com a esquerda e sobretudo com a esquerda radical. Como é que é possível criticar a Marine Le Pen e não se criticar o Nicolás Maduro? Na UE todos conhecemos e criticamos – e bem – as derivas de Viktor Orbán na Hungria. Mas porque é que os ataques ao Estado de Direito na Eslováquia, Malta ou Roménia são omitidos? É por serem governados por socialistas?
Os exemplos proliferam cada vez mais pelo mundo, com riscos e ameaças que se vão agravando, não só para a liberdade e democracia, mas também para a Paz e dignidade humana.
Enquanto Putin alarga fronteiras usando a força militar e procura minar regimes democráticos e eleições em países estrangeiros, Trump avança para guerras comerciais e rasga acordos mundiais, seja no ambiente ou – o mais recente – nas armas nucleares. São derivas radicais que se encaixam na perfeição na estratégia expansionista da China, com base num regime comunista que renega valores humanistas, a dignidade humana, os direitos e garantias individuais, a liberdade e a democracia.
O mundo está cada vez mais perigoso e a precisar da União Europeia, dos princípios e dos valores. A UE tem de se manter unida e solidária para que possa ser um farol de esperança e líder mundial na defesa da democracia e da liberdade, dos direitos humanos e do progresso social.