Sustentabilidade e economia circular na indústria metalúrgica
Rafaela Meireles
Da cooperação integrada às novas formas de cooperação ligada
António Rebelo de Sousa
Combater as alterações climáticas e proteger a humanidade
José Manuel Fernandes
Eurodeputado, Professor e Político Português
O combate às alterações climáticas e ao aquecimento global exige, por um lado, firmeza e ambição e, por outro, gradualismo e uma ação coletiva concertada. Na 28.ª Conferência das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas (COP28), no Dubai, os líderes mundiais irão discutir políticas sustentáveis para o futuro que sejam capazes de mitigar os fenómenos meteorológicos adversos, como as cheias, as secas, os incêndios, que se mostram cada vez mais frequentes. A União Europeia definiu como prioridade política a transição climática e adotou o Pacto Ecológico Europeu (Green Deal), um pacto vinculativo que define a estratégia europeia para alcançar uma economia hipocarbónica até 2050. Foram votadas 32 leis do Green Deal no Parlamento Europeu, apoiei 31. Não podemos cair no radicalismo verde que esquece e prejudica as pessoas, em especial aquelas que pertencem a grupos mais vulneráveis da sociedade. Há que colocar as pessoas no centro da ação climática. Temos de ser realistas e dizer a verdade. Há empregos que vão ser destruídos, mas novos empregos serão criados. Precisamos de políticas ambientais justas e inclusivas, que não deixem ninguém para trás.
Prevê-se que 2023 seja o ano mais quente de sempre. É urgente acelerar e intensificar a ação mundial na luta contra o aumento da temperatura global. Temos de proteger a humanidade e assegurar a sobrevivência da nossa espécie. A UE tem vindo a diminuir as suas emissões de gases com efeito de estufa, o mesmo não se poder dizer da China e da Índia, onde ocorre precisamente o inverso. A União faz investimentos consideráveis para a sua transição ambiental, e um bom exemplo disso são os 30% do montante global de 1,2 mil milhões de euros do Quadro Financeiro Plurianual 2021-2027 destinados ao combate às alterações climáticas. Para além disso, a UE também é quem mais contribui para o financiamento da ação climática no mundo. Só este ano, financiou 23 mil milhões de euros para a ação climática e anunciou uma contribuição de 220 milhões de euros para o novo Fundo para Perdas e Danos para ajudar os países em desenvolvimento.
Há que combater as alterações climáticas e atenuar os seus efeitos, sem nunca descurar as pessoas. Aliás, esta luta deve ser para as pessoas e com as pessoas.
Prevê-se que 2023 seja o ano mais quente de sempre. É urgente acelerar e intensificar a ação mundial na luta contra o aumento da temperatura global. Temos de proteger a humanidade e assegurar a sobrevivência da nossa espécie. A UE tem vindo a diminuir as suas emissões de gases com efeito de estufa, o mesmo não se poder dizer da China e da Índia, onde ocorre precisamente o inverso. A União faz investimentos consideráveis para a sua transição ambiental, e um bom exemplo disso são os 30% do montante global de 1,2 mil milhões de euros do Quadro Financeiro Plurianual 2021-2027 destinados ao combate às alterações climáticas. Para além disso, a UE também é quem mais contribui para o financiamento da ação climática no mundo. Só este ano, financiou 23 mil milhões de euros para a ação climática e anunciou uma contribuição de 220 milhões de euros para o novo Fundo para Perdas e Danos para ajudar os países em desenvolvimento.
Há que combater as alterações climáticas e atenuar os seus efeitos, sem nunca descurar as pessoas. Aliás, esta luta deve ser para as pessoas e com as pessoas.