Imobiliário – a conjuntura atual e o que podemos esperar
João de Sousa Rodolfo
O novo luxo também é sustentável
João Trincheiras
Medicina dentária biológica
Miguel Stanley
Fundador e Director Clínico da White Clinic
Na última década, vimos a indústria alimentar mudar a forma como comercializa o que consumimos. Hoje, há muita mais preocupação com a forma como os nossos alimentos são produzidos, embalados e distribuídos, e toda a indústria de alimentos «bio», livres de GMO (geneticamente manipulados) e pesticidas, realmente, teve impacto neste processo. Temos até supermercados totalmente focados nessa premissa. No final do dia, somos o que comemos, e, quanto mais saudável for a nossa dieta, mais saudáveis seremos. Acredito também que, quanto mais biológicos forem os tratamentos dentários, mais saudável a pessoa será em geral. Portanto, devemos começar a olhar além de apenas tratamentos mecânicos e estéticos e começar a entender melhor a inflamação e toxicidade de alguns tratamentos antigos. Há alguns anos, comecei a fazer uma pergunta simples: «Como seria o movimento de alimentos "orgânicos” relativo à medicina dentária?» É uma pergunta difícil de responder. Na medicina dentária, procuramos sempre eliminar as infeções e restaurar a função mastigatória, e temos feito isso com a melhor das intenções, mas às vezes, potencialmente, com materiais que podem não ser a melhor escolha.
Assim como precisamos de rótulos de «bio» e «orgânico» nos nossos alimentos, porque muitos dos produtos que estão no mercado contêm toxinas, e como muitos alimentos processados contêm produtos químicos nocivos, não deveríamos também ter essa premissa na medicina dentária e na medicina em geral? Eu acredito que sim. Esta é para mim uma tendência futura na área da saúde. Por exemplo, apesar de muita gente pensar o contrário, o mercúrio presente nas obturações de amálgama é um conhecido neurotóxico. Recentemente, foi proibida, pelo FDA (Food and Drug Administration), a sua utilização em mulheres grávidas e crianças. Os efeitos negativos do mercúrio na saúde são mais do que evidentes, os dados são sólidos e há até uma preocupação crescente com esse metal nos peixes que consumimos. Altos níveis de mercúrio no sangue podem levar a problemas neurológicos. Então, porquê usá-lo nos dentes, dentro das nossas cabeças, perto dos nossos cérebros?
Em muitos países, é proibido defender a troca dos ‘chumbos’ pela opção mais biológica em resina composta. Fico feliz em dizer que, em mais de 24 anos de prática privada, nunca fiz um tratamento com amálgama.
Somos pioneiros na «medicina dentária biológica» e estudamos todas as formas de eliminar a inflamação e a toxicidade da cavidade oral, além de restaurar sorrisos. Saiba mais em www.whiteclinic.pt.
Assim como precisamos de rótulos de «bio» e «orgânico» nos nossos alimentos, porque muitos dos produtos que estão no mercado contêm toxinas, e como muitos alimentos processados contêm produtos químicos nocivos, não deveríamos também ter essa premissa na medicina dentária e na medicina em geral? Eu acredito que sim. Esta é para mim uma tendência futura na área da saúde. Por exemplo, apesar de muita gente pensar o contrário, o mercúrio presente nas obturações de amálgama é um conhecido neurotóxico. Recentemente, foi proibida, pelo FDA (Food and Drug Administration), a sua utilização em mulheres grávidas e crianças. Os efeitos negativos do mercúrio na saúde são mais do que evidentes, os dados são sólidos e há até uma preocupação crescente com esse metal nos peixes que consumimos. Altos níveis de mercúrio no sangue podem levar a problemas neurológicos. Então, porquê usá-lo nos dentes, dentro das nossas cabeças, perto dos nossos cérebros?
Em muitos países, é proibido defender a troca dos ‘chumbos’ pela opção mais biológica em resina composta. Fico feliz em dizer que, em mais de 24 anos de prática privada, nunca fiz um tratamento com amálgama.
Somos pioneiros na «medicina dentária biológica» e estudamos todas as formas de eliminar a inflamação e a toxicidade da cavidade oral, além de restaurar sorrisos. Saiba mais em www.whiteclinic.pt.