O desafio da construção na atualidade
Pedro Couto
Ambição de Zero Emissões
José Manuel Fernandes
A evolução do design de interiores e a sua relação com a arquitetura
Nini Andrade Silva
Fundadora do Atelier Nini Andrade Silva
Ao longo das últimas décadas, temos assistido ao desenvolvimento e consolidação do conceito de design de interiores no mercado, que, em breves palavras, deve ser percecionado pela simbiose criada entre a estética e a funcionalidade dos espaços, conferindo-lhes traços de individualidade, distinção e excelência e contribuindo para um posicionamento competitivo no mercado.
O que se verifica atualmente é que a proposta de valor dada pelo design de interiores conflui na grande responsabilidade que é saber interligar o exterior com o que pretendemos transmitir no interior dos espaços que projetamos. Quem conhece a minha obra sabe que sou frequentemente inspirada por influências culturais, naturais e iconográficas, procurando sempre criar diferenciação, mas também um equilíbrio perfeito com o projeto de arquitetura em si. Em cada novo desafio, o ponto de partida surge da relação direta entre a função e a forma, sendo a harmonia do todo que realiza a obra, e isto é, sem dúvida, mérito de um bom projeto de design de interiores.
A procura constante pela interligação entre estas duas disciplinas e a sua abordagem de forma integrada resulta em projetos bem-sucedidos, equilibrados estética e volumetricamente. Não pretendo com isto dizer que o ponto de fuga tenha de partir do design para reinventar a arquitetura, mas antes para estabelecer uma relação direta entre ambos. A coerência do todo é alcançada através da soma das partes e é precisamente aqui que infere a importância de uma narrativa que seja capaz de agregar o conjunto, dando-lhe uma combinação visual, mas também sensorial. Por outro lado, refira-se que esta metamorfose implica uma coisa muito importante: a capacidade de saber respeitar os princípios estéticos, intelectuais e da racionalidade da distribuição espacial do próprio projeto, que, através do design de interiores, passam a estar alicerçados em novas possibilidades.
Em cada projeto, e sempre que possível, procuro refletir toda a versatilidade construtiva do edifício existente, estimulando o encontro, a troca de experiências, a partilha de emoções e optando sempre por soluções de qualidade, para que o resultado final seja duplamente conseguido, funcional e esteticamente.
Creio que estas ideias têm vido a ganhar particular importância no mercado, e o desenvolvimento de projetos ‘all inclusive’, permite criar capacidade de diferenciação na oferta, sentido de inovação e qualidade de serviço, dando resposta a uma concorrência que é, hoje, efetivamente, global.
O que se verifica atualmente é que a proposta de valor dada pelo design de interiores conflui na grande responsabilidade que é saber interligar o exterior com o que pretendemos transmitir no interior dos espaços que projetamos. Quem conhece a minha obra sabe que sou frequentemente inspirada por influências culturais, naturais e iconográficas, procurando sempre criar diferenciação, mas também um equilíbrio perfeito com o projeto de arquitetura em si. Em cada novo desafio, o ponto de partida surge da relação direta entre a função e a forma, sendo a harmonia do todo que realiza a obra, e isto é, sem dúvida, mérito de um bom projeto de design de interiores.
A procura constante pela interligação entre estas duas disciplinas e a sua abordagem de forma integrada resulta em projetos bem-sucedidos, equilibrados estética e volumetricamente. Não pretendo com isto dizer que o ponto de fuga tenha de partir do design para reinventar a arquitetura, mas antes para estabelecer uma relação direta entre ambos. A coerência do todo é alcançada através da soma das partes e é precisamente aqui que infere a importância de uma narrativa que seja capaz de agregar o conjunto, dando-lhe uma combinação visual, mas também sensorial. Por outro lado, refira-se que esta metamorfose implica uma coisa muito importante: a capacidade de saber respeitar os princípios estéticos, intelectuais e da racionalidade da distribuição espacial do próprio projeto, que, através do design de interiores, passam a estar alicerçados em novas possibilidades.
Em cada projeto, e sempre que possível, procuro refletir toda a versatilidade construtiva do edifício existente, estimulando o encontro, a troca de experiências, a partilha de emoções e optando sempre por soluções de qualidade, para que o resultado final seja duplamente conseguido, funcional e esteticamente.
Creio que estas ideias têm vido a ganhar particular importância no mercado, e o desenvolvimento de projetos ‘all inclusive’, permite criar capacidade de diferenciação na oferta, sentido de inovação e qualidade de serviço, dando resposta a uma concorrência que é, hoje, efetivamente, global.