Medicina dentária biológica
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A mobilidade premium em Portugal
Nuno Mendonça
Qualidade, ética e bem-estar
Nini Andrade Silva
Fundadora do atelier Nini Andrade Silva
A favor de todas as probabilidades, continuamos a celebrar o belo e tudo o que é bom. Nunca antes as coisas belas se afirmaram tanto em redor dos princípios de vida como qualidade, ética e bem-estar. Atualmente, o luxo mudou de paradigma e viajar por estes princípios é entrar no mundo dos materiais premium, do savoir-faire especializado e da mais alta tecnologia avançada.
No design de interiores, importa-me criar em sintonia com o mundo em que vivemos e, se possível, deixar um legado em sintonia com estes princípios. Falo, sobretudo, do design intemporal que se coaduna com diferentes contextos e se transmite de geração em geração.
Cada nova peça que ousarmos criar e colocar no planeta deve ser encarada como algo único, uma peça de arte que se perpetua e com um valor intrínseco que se excede para além de si própria.
É urgente que compreendamos que o mundo não tem mais lugar para o supérfluo e que criar objetos belos é, sobretudo, criar objetos com qualidade, tanto no que respeita aos materiais, como aos detalhes ou técnicas. Se projetarmos com sentido de responsabilidade, rigor e afeição, aquilo que criamos atravessará a dimensão do luxo para se tornar no próprio luxo.
Os valores da sustentabilidade e a capacidade de regressar ao ponto de partida, como profissionais capazes de acrescentar valor, impõem-se como uma verdadeira condição de vida. É por isso que, no meu atelier, temos feito um longo percurso de reflexão, estudo e investigação para podermos acompanhar os nossos clientes até uma visão mais holística dos projetos e centrada numa consciência ecológica, que deverá ter em conta fatores como: o respeito pelo contexto envolvente, a adaptação às condições climáticas do local onde os projetos se inserem, o recurso a matérias-primas locais e o correto aproveitamento dos recursos naturais disponíveis. Nesta equação, deve igualmente ter-se em conta a integração estética dos princípios primordiais do design bioclimático, da arquitetura sinestésica e dos princípios de saúde geoambiental, evitando a utilização de materiais tóxicos e poluentes e as radiações naturais/artificiais.
Mais do que desejar projetar sem limitações criativas ou financeiras, entendo que é importante ter sempre um vínculo emocional com os projetos. Só assim seremos autores de projetos que verdadeiramente se enquadram no filão do luxo. Não é a condição financeira que dita o luxo, é a responsabilidade ética!
No design de interiores, importa-me criar em sintonia com o mundo em que vivemos e, se possível, deixar um legado em sintonia com estes princípios. Falo, sobretudo, do design intemporal que se coaduna com diferentes contextos e se transmite de geração em geração.
Cada nova peça que ousarmos criar e colocar no planeta deve ser encarada como algo único, uma peça de arte que se perpetua e com um valor intrínseco que se excede para além de si própria.
É urgente que compreendamos que o mundo não tem mais lugar para o supérfluo e que criar objetos belos é, sobretudo, criar objetos com qualidade, tanto no que respeita aos materiais, como aos detalhes ou técnicas. Se projetarmos com sentido de responsabilidade, rigor e afeição, aquilo que criamos atravessará a dimensão do luxo para se tornar no próprio luxo.
Os valores da sustentabilidade e a capacidade de regressar ao ponto de partida, como profissionais capazes de acrescentar valor, impõem-se como uma verdadeira condição de vida. É por isso que, no meu atelier, temos feito um longo percurso de reflexão, estudo e investigação para podermos acompanhar os nossos clientes até uma visão mais holística dos projetos e centrada numa consciência ecológica, que deverá ter em conta fatores como: o respeito pelo contexto envolvente, a adaptação às condições climáticas do local onde os projetos se inserem, o recurso a matérias-primas locais e o correto aproveitamento dos recursos naturais disponíveis. Nesta equação, deve igualmente ter-se em conta a integração estética dos princípios primordiais do design bioclimático, da arquitetura sinestésica e dos princípios de saúde geoambiental, evitando a utilização de materiais tóxicos e poluentes e as radiações naturais/artificiais.
Mais do que desejar projetar sem limitações criativas ou financeiras, entendo que é importante ter sempre um vínculo emocional com os projetos. Só assim seremos autores de projetos que verdadeiramente se enquadram no filão do luxo. Não é a condição financeira que dita o luxo, é a responsabilidade ética!