Brasil reconciliado, forte e global
José Manuel Fernandes
Bragança: Desenvolvimento Económico e Competitividade
Hernâni Dias
O mercado da construção em Portugal e no mundo
Pedro Couto
CEO da Telhabel
Vivemos uma «tempestade perfeita» desde finais de 2019, inícios de 2020! Na verdade, nenhuma previsão, por mais pessimista que fosse, poderia antever tal conjuntura.
Temos vindo a assistir, nos últimos anos, a um agravamento dos cenários micro e macroeconómicos, potenciado por vários fatores cumulativos, como a subida abrupta dos preços dos combustíveis, energia, matéria-prima, escassez de mão de obra qualificada, disrupção das cadeias globais de produção e de distribuição, entre outros. Inicialmente, eclodiu uma pandemia sem precedentes na nossa era! Nessa altura, fomos obrigados a repensar, reprogramar e adaptar a novas realidades. A 24 de fevereiro de 2022, é iniciada uma guerra na Europa e, neste momento, não sabemos nem quando, nem como, irá terminar.
Obviamente, nunca fez tanto sentido falarmos na «Aldeia Global». Hoje, somos atravessados de uma forma incontornável e dilacerante por esta conjuntura, mas tivemos, e temos, de aprender a nadar em águas turvas.
Sabemos que o setor da construção civil é tradicionalista e resistente à mudança. Contudo, o futuro deste passará pelo investimento na digitalização, possibilitando uma significativa melhoria dos processos e permitindo ganhos de eficiência, que se verificarão imprescindíveis perante a atual escalada dos preços dos recursos materiais, tecnológicos e humanos. Esta aposta permitirá, ainda, melhorias ao nível do desempenho, como a otimização no planeamento, redução de custos e dos prazos, e melhorias no ambiente e segurança, proporcionando um setor mais sustentável e mais capacitado para responder de forma rápida e eficaz às dificuldades com que se depara atualmente.
O mercado da construção sempre demonstrou ser um dos mais resilientes, uma vez que a promoção imobiliária continuou a investir. Contudo, serão necessárias medidas excecionais de apoio para salvaguardar as empresas de construção.
Temos vindo a assistir, nos últimos anos, a um agravamento dos cenários micro e macroeconómicos, potenciado por vários fatores cumulativos, como a subida abrupta dos preços dos combustíveis, energia, matéria-prima, escassez de mão de obra qualificada, disrupção das cadeias globais de produção e de distribuição, entre outros. Inicialmente, eclodiu uma pandemia sem precedentes na nossa era! Nessa altura, fomos obrigados a repensar, reprogramar e adaptar a novas realidades. A 24 de fevereiro de 2022, é iniciada uma guerra na Europa e, neste momento, não sabemos nem quando, nem como, irá terminar.
Obviamente, nunca fez tanto sentido falarmos na «Aldeia Global». Hoje, somos atravessados de uma forma incontornável e dilacerante por esta conjuntura, mas tivemos, e temos, de aprender a nadar em águas turvas.
Sabemos que o setor da construção civil é tradicionalista e resistente à mudança. Contudo, o futuro deste passará pelo investimento na digitalização, possibilitando uma significativa melhoria dos processos e permitindo ganhos de eficiência, que se verificarão imprescindíveis perante a atual escalada dos preços dos recursos materiais, tecnológicos e humanos. Esta aposta permitirá, ainda, melhorias ao nível do desempenho, como a otimização no planeamento, redução de custos e dos prazos, e melhorias no ambiente e segurança, proporcionando um setor mais sustentável e mais capacitado para responder de forma rápida e eficaz às dificuldades com que se depara atualmente.
O mercado da construção sempre demonstrou ser um dos mais resilientes, uma vez que a promoção imobiliária continuou a investir. Contudo, serão necessárias medidas excecionais de apoio para salvaguardar as empresas de construção.