A inteligência artificial ao serviço da pessoa
José Manuel Fernandes
Combater as alterações climáticas e proteger a humanidade
José Manuel Fernandes
Sustentabilidade e economia circular na indústria metalúrgica
Rafaela Meireles
Diretora Criativa na Limalha
Numa era em que o setor metalúrgico tem assumido uma demarcada importância na economia portuguesa, com um crescimento exponencial nas exportações, é fulcral o investimento em produções sustentáveis para a redução dos impactos ambientais.
O crescimento não pode sacrificar os recursos naturais e ambientais do nosso planeta, pelo que a responsabilização ambiental é um dos fatores de diferenciação atual nas empresas, através de novos designs e da apresentação de produtos cuja durabilidade seja um fator reconhecido para um ambiente limpo. Com impactos aos níveis económico, social e ambiental, o objetivo passa por metais que sejam sucessivamente devolvidos ao ciclo produtivo, para que possam dar vida a novas estruturas, de pequenas ou grandes dimensões, que podem ir desde uma coleção de ferragens a mobiliário metálico para um restaurante. Esta reflexão permite-nos afirmar que o metal, em muitos casos, substitui os plásticos e outros produtos que têm um impacto negativo no mundo. As empresas já há muito que estão a desenvolver e a conduzir um sistema de planeamento de produção e gestão dos resíduos sólidos que permite o controlo do uso da matéria-prima. Assim, a reciclagem e reutilização dos resíduos podem ser encaradas como verdadeiras matérias-primas que são. Esta é uma técnica a ser incorporada em métodos de produção como a fundição de metal, onde os resíduos sólidos provenientes da produção de estruturas metálicas podem ser fundidos e reintroduzidos no ciclo de produção para a criação de novas peças. A estimulação da transição de uma economia linear para um modelo de economia circular é o reflexo da consciencialização sobre a finidade dos recursos naturais e a aproximação do limite de tolerância às severas degradações do meio ambiente. Reiterando a importância para a adoção de um modelo de economia circular, este é conseguido com um equilíbrio entre o crescimento económico e a proteção ambiental.
O crescimento não pode sacrificar os recursos naturais e ambientais do nosso planeta, pelo que a responsabilização ambiental é um dos fatores de diferenciação atual nas empresas, através de novos designs e da apresentação de produtos cuja durabilidade seja um fator reconhecido para um ambiente limpo. Com impactos aos níveis económico, social e ambiental, o objetivo passa por metais que sejam sucessivamente devolvidos ao ciclo produtivo, para que possam dar vida a novas estruturas, de pequenas ou grandes dimensões, que podem ir desde uma coleção de ferragens a mobiliário metálico para um restaurante. Esta reflexão permite-nos afirmar que o metal, em muitos casos, substitui os plásticos e outros produtos que têm um impacto negativo no mundo. As empresas já há muito que estão a desenvolver e a conduzir um sistema de planeamento de produção e gestão dos resíduos sólidos que permite o controlo do uso da matéria-prima. Assim, a reciclagem e reutilização dos resíduos podem ser encaradas como verdadeiras matérias-primas que são. Esta é uma técnica a ser incorporada em métodos de produção como a fundição de metal, onde os resíduos sólidos provenientes da produção de estruturas metálicas podem ser fundidos e reintroduzidos no ciclo de produção para a criação de novas peças. A estimulação da transição de uma economia linear para um modelo de economia circular é o reflexo da consciencialização sobre a finidade dos recursos naturais e a aproximação do limite de tolerância às severas degradações do meio ambiente. Reiterando a importância para a adoção de um modelo de economia circular, este é conseguido com um equilíbrio entre o crescimento económico e a proteção ambiental.